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Uma das exigências do motorista Liu, que me levou até Dujiangiyan, era que levássemos doações para as vítimas. Assim, se alguma barreira nos parasse, poderíamos argumentar que precisávamos ir até lá para entregar alimentos e água, em último caso. Passamos em três supermercados - e não encontramos água -, mas comprei sucos e duas caixas cheias de salsicha. Chegando em Dujiangiyan e me deparando com tamanha tristeza, não pude deixar de me sentir muito mal por ter colaborado com tão pouco.
Histórias, dicas, lembranças e planos de viagens para quem adora passear por aí (e depois voltar para casa). Por Tatiana Klix
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