A notícia do terremoto ocorrido hoje na China chegou até mim por mensagem de celular. Na verdade, no celular da Jana, pelas colegas de trabalho na Xinhua Paula e Mariana. Enquanto isso, estávamos maravilhadas com o parque Shangrila, perto de Yangshuo. Tirávamos fotos de laguinhos, construções típicas chinesas, shows de minorias étnicas e não demos muita bola para a tragédia. Algumas horas mais tarde, a caminho de um outro passeio, desta vez de barco de bambu pelo rio Li, ficamos sabendo também pela Mariana que perdemos um avião para Chongquing, uma das cidades mais atingidas pelo tremor. Deveriamos estar lá, para embarcar num cruzeiro para as três gargantas amanhã, mas fizemos uma confusão de datas (dã). Agora, ao ler as notícias preocupantes do terremoto, não sabemos bem se ficamos furiosas pela babaquice do esquecimento ou aliviadas por estar em terra bem firme.
Histórias, dicas, lembranças e planos de viagens para quem adora passear por aí (e depois voltar para casa). Por Tatiana Klix
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