Dunga, na derrota para o ParaguaiFoto: Lucas Nunez, AP |
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Clichê é tudo aquilo que se reproduz em série, e se utiliza a palavra para a repetição de termos "batidos", em referência aos velhos clichês empregados na impressão das páginas de jornais.
E Dunga tem se saído um mestre do clichê nas entrevistas coletivas. Tanto no dia da derrota para o Paraguai, como também na primeira coletiva em seu retorno ao Brasil, o técnico da Seleção Brasileira esbanjou um repertório vasto de clichês.
Talvez seja uma maneira que ele utilize para disfarçar a vontade de virar a mesa e ranger os dentes, como fazia quando jogador (uma vez, acho que na copa de 98, ele quase esmurrugou o Bebeto que se negava a marcar na formação de uma barreira). Agora, assistimos ao "Dunguinha paz e amor", sem arroubos de fúria, mas repleto de clichês. Vai virar foclore.
Selecionei alguns emplacados nas coletivas de ontem e hoje. Confiram:
- Todo mundo quer mandar na casa. Quero ver pegar a chave para arrumar a casa.
- Futebol é isso.
- Uma coisa é o jogador, a outra é o treinador.
- A gente ganha e perde.
- Cada jogo tem sua história.
- Tem dias que nada dá certo.
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