Brasileiros comemoram um dos gols da vitória sobre o ChileFoto: Claudio Reyes, EFE |
Quando o Brasil precisar arrumar a casa, basta marcar um jogo contra o Chile. A recuperação é quase certa. Foi assim na Copa de 1998, na Copa América de 2007 e agora nas Eliminatórias para o Mundial de 2010.
Faceirinhos, os chilenos escalaram três atacantes e disseram que iam para cima do Brasil. Esqueceram que, apesar do mau momento, não se deve menosprezar equipes com tanta tradição.
Em menor escala, foi o que ocorreu com o Paraguai no sábado. Depois de um ótimo primeiro tempo e de uma Argentina praticamente batida, com um jogador a menos dentro de casa, a seleção líder das Eliminatórias resolveu acalmar a partida e trocar passes esperando o final da segunda etapa. Como castigo, cedeu o empate e por pouco não perdeu o jogo.
O Brasil continua com problemas. Fez em Santiago a sua melhor partida nas Eliminatórias, garantiu o emprego de Dunga e um fim de ano tranqüilo na CBF. Com exagero, pode se dizer que o fantasma de uma classificação sofrida para a África do Sul foi espantado.
A Seleção mostrou brio e soube reagir sob pressão em um jogo difícil. As próximas partidas (Bolívia em casa, Venezuela fora e Colômbia em casa) devem botar tudo nos eixos e encaminhar a vaga.
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