Foto: Jefferson Botega |
Foi um massacre.
Reforçado de Guiñazu e Alex, com Fernandão em seus melhores dias, o Inter não teve dó nem piedade do Juventude.
Mandou em campo do início ao fim, goleou o adversário com um humilhante 8 a 1, provou a superioridade do papel e levou para casa o 38º caneco do Gauchão.
No primeiro tempo, em apenas 45 minutos, o time do técnico Abel Braga, outra vez muito bem escalado, liquidou a conversa.
Fez 4 a 0, com Danny Morais, Fernandão, duas vezes, e Alex.
E quem pensava que no segundo tempo, nos últimos 45 minutos, o Colorado tiraria o pé do acelerador, se enganou.
O time voltou acelerado, com a mesma vontade da etapa inicial, e ampliou para 6 a 0, com gols de Fernandão e Nilmar.
Ai, sim, a turma do capitão Fernandão aliviou.
E o Juventude descontou, com um gol contra de Índio.
Então, o Inter acordou de novo.
E fez o sétimo, com Índio, após cobrança de escanteio.
E ainda tinha mais.
O meia Andrezinho, que entrou no lugar de Alex, invadiu a área e levou uma voadora de um juventudino: pênalti.
A enlouquecida nação vermelha pediu e levou.
Clemer bateu. De cavadinha, 8 a 1, festa completa na Padre Cacique.
Pelo título e pelo fim de uma escrita que ninguém estava conseguindo entender.
A escrita do pior ganhar do melhor.
Parabéns, colorados!
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