Foto: Jefferson Botega |
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Falta a confirmação.
Pelas informações de quinta-feira, Paulo Pelaipe limpou o armário e pegou o boné.
Nem esperou pela reunião com o presidente Paulo Odone.
O homem que ajudou a montar o time que se deu bem na Segundona, juntamente com Mário Sérgio, o gerente de futebol da época, cansou das vaias, das ofensas e, principalmente, das ameaças aos seus familiares.
Abandonou o barco, deixou a cadeira vaga e o presidente muito à vontade.
Provou seu gremismo nesta hora de temporal, de crise, até para não atrapalhar.
Mas se alguém pensa que os problemas estão resolvidos, engana-se.
O Grêmio necessita, acima de tudo, de qualidade no grupo de jogadores.
Com o que tem, vai continuar fora dos trilhos.
E vai trocar de dirigentes, de técnico, até de cozinheira, de dois em dois meses.
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