Acabou a chance do tricampeonato da Libertadores.
O Grêmio entrou em campo, quarta-feira, no Olímpico, com duas necessidades: derrotar o Cruzeiro e marcar, no mínimo, dois gols.
Empurrado pela torcida, que fez a sua parte, o Tricolor começou o jogo como se esperava.
Partiu para cima da Raposa, rondou a área do inimigo, concluiu algumas vezes, mas chance de gol, mesmo, só teve uma, com Herrera, que desviou no pé de um cruzeirense e passou por cima do gol.
E no futebol existe uma máxima: quem não faz, leva.
Minutos depois, o Cruzeiro, com Kleber, deixou dois marcadores para trás, entrou na área e descobriu Wellington Paulista livre, de frente, que não desperdiçou.
Logo depois, o mesmo Wellington Paulista se aproveitou de uma cochilada do lateral Fábio Santos e, sozinho, na frente de Victor, fez o segundo.
O que estava difícil, ficou impossível.
No segundo tempo, o time mineiro entrou para administrar, para fazer o tempo passar, e o Grêmio chegou ao empate.
Com Rever, de cabeça, numa cobrança de escanteio, e com Souza, que acertou um belo chute de fora da área.
Acabou empatado o segundo e decisivo jogo do mata-mata entre os brasileiros.
Ótimo para o Cruzeiro, que agora vai decidir com o Estudiantes.
Péssimo para o Grêmio, que viu o sonho do tri escorrer para o ralo.
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