A vitória sobre o Universidad de Chile deixou o Grêmio com 13 pontos.
Com classificação garantida, com o primeiro lugar na Chave 7 garantido e, na pior das hipóteses, com a segunda melhor campanha da primeira fase da Libertadores.
E pode ficar ainda melhor, com uma vitória sobre o Boyacá Chicó, terça-feira, que deixa o time gaúcho com 16 pontos.
Muitos podem pensar que é pouco. E não é.
Se terminar atrás do Boca, o Tricolor só vai enfrentar o temível e sempre inimigo argentino na final.
Mas a maior das vantagens nem é o provável enfrentamento contra o time mais copeiro da América do Sul.
Se alguém ainda não sabe, com a campanha que fez até agora, o Grêmio jogará todas as partidas de volta, contra brasileiros, que sempre representam grandes dificuldades, dentro do Olímpico.
E uma coisa ninguém discute: apesar de ter ganho todos os jogos longe da sua casa na primeira fase, é na Azenha, com a torcida ao seu lado, que o Tricolor joga o máximo.
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