Foto: Vinicius Rebello |
Muita coisa está em jogo.
Nesta quarta-feira, 21h50min, o Grêmio faz seu último jogo da primeira fase da Libertadores longe do Olímpico, longe do seu povo.
E um jogo que virou decisivo para o presente e para o futuro da turma que veste e que comanda o clube azul, preto e branco.
Líder, mas ainda não classificado, o Tricolor entraem campo para enfrentar o Universidad de Chile, aquele mesmo time que levou um sufoco no Olímpico, saiu com o 0 a 0 e festejou o resultado como se tivesse ganho a competição.
Na casa do adversário, o segundo colocado do Grupo, que sonha com a classificação, o Grêmio está proibido de perder.
Para se classificar, para seguir na ponta epara encaminhar uma bela classificação na primeira fase da Libertadores, que significa vantagens na segunda etapa da disputa.
O jogo em território chileno vale, principalmente, para a definição do novo técnico.
Se ganhar, o Grêmio fica com oxigênio suficiente para esperar pela chegada de Paulo Autuori, que segue preso no Catar e só vai poder arrumar as malas, pegar o avião, no meio do próximo mês de maio.
Se empatar, acende a luz amarela para o pessoal da Azenha.
Mas se perder para o rival chileno, o Grêmio cai para segundo na tabela, fica na obrigação de derrotar o Boyacá Chicó para passar de fase e, com certeza, vai correr atrás de outro comandante até o final de semana.
Em resumo, a vida do Grêmio não se decide na sua casa, nos gabinetes da Azenha.
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