Foto: Porthus Junior |
Talvez tenha sido o melhor jogo do Gauchão até agora.
Sábado, na Serra, Juventude e Inter se reencontraram depois de quase um ano, após o 8 a 1 do Beira-Rio.
Empataram em 3 a 3, resultado que caiu uma luva para os dois.
Para o Inter, que assegurou a melhor campanha da Taça Fábio Koff, que garantiu o direito de disputar os jogos decisivos dentro do Beira-Rio, o que não é pouco.
Para o Juventude, que somou um ponto, continuiou invicto nas mãos do técnico Gilmar Iser e praticamente assegurou classificação para a fase decisiva do regional.
O jogo do Alfredo Jaconi começou e terminou em alta rotação.
Em casa, mordido, o Ju tratou de proibir o Inter de jogar e marcou o primeiro gol com Mendes, de cabeça.
Logo em seguida, com categoria, com um toque milimétrico, Andrezinho deixou tudo igual.
E o Inter demorou pouco para assumir o comando do marcador, num gol de placa do Nilmar.
O atacante colorado recebeu a bola na risca da área, aplicou um chapéu no marcador e, na caída da bola, usou o pé direito, fora do alcance do goleiro Gatti.
Mas o Juventude não atirou a toalha e empatou, de novo, num pênalti que até teve cara de que não foi pênalti, que Mendes converteu, e causou a expulsão de Sandro, com o segundo amarelo.
No segundo tempo, outro pênalti que também teve cara de que não foi pênalti, em Nilmar.
O próprio bateu, marcou, e o Inter, outra vez, passou a frente no placar.
Mas as emoções não terminaram.
O Juventude, de novo na bola alta, empatou.
Quase no final, o time da casa, que bateu acima do normal, também ficou com dez.
E os dois, então, fizeram o que sobrou: administraram o resultado.
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