Foto: Fernando Gomes |
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Foi uma grande vitória.
O Inter encarou o Boca sem medo, marcou muito, aproveitou as chances, ganhou o jogo, calou a Bombonera e deu um passo gigantesco para botar a mão na Sul-Americana.
Verdade que ainda faltam dois degraus, duas pedreiras, mas não é menos verdade que o Colorado está preparado para alcançar o que sobrou na temporada de 2009.
Neste grande resultado, o time gaúcho teve quatro gigantes: Lauro, o goleiro, que apareceu na hora certa no lugar certo, Índio, soberano nas bolas altas, nas antecipações, Magrão, mais uma vez incansável, combatendo atrás, aparecendo na frente e até marcando gol, e o maior de todos, Guiñazu.
O gringo jogou uma babilônia.
Botou ordem no galinheiro, ditou o ritmo do meio-campo, valorizou a bola, cavou faltas, foi o maestro de um time que teve mais oito belos coadjuvantes.
Méritos, também, para o técnico Tite.
Soube armar o esquema certo, promoveu uma alteração certa - Bolivar na lateral - e transmitiu confiança aos seus jogadores.
A Sul-Americana ainda está distante.
Mas já esteve mais.
A próxima parada, quase que com certeza, será no México, contra o Chivas.
Antes disso tem Brasileirão.
E, agora, mais do que nunca, é hora de deixar os melhores na sombra e água fresca, pensar só nos mexicanos.
Pensar em terminar o ano com volta olímpica.
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