Giuly faz o gol, grita e busca os abraçosFoto: Bernat Armangue, AP |
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Você viu. Eu vi. O mundo assistiu. O passe de Ronaldinho, estudado, pensado, milimétrico, é antológico. É de cinema, fina obra que pode ser vista e revista sempre como jogada exemplar de um jogador que já superou Maradona e vai, aos poucos, encostando em Sua Majestade, o Rei Pelé.
A vitória do Barcelona, 1 a 0 gol de Giuly, passe de Ronaldinho, não teve brilho no Estádio Giuseppe Meazza, no norte enfumaçado da Itália. Mas teve Ronaldinho. E ele faz a diferença, quase sempre. Quarta-feira da semana que vem tem mais. O segundo jogo é no Nou Camp.
O Barcelona arranca com vantagem. O Milan precisa desmanchar o 1 a 0 e fazer 2 a 0, talvez mais do que dois se o Barcelona marcar. Qualquer empate oferece ao time catalão uma passagem direta ao jogo final, em Paris. E o adversário começa a ser definido no encontro entre Arsenal e Villareal. Mas qualquer um dos dois parece pouco para Barcelona ou Milan.
Em casa, ao ritmo de mais de 80 mil espectadores, o Milan teve algumas chances, chutou no poste, mas não conseguiu parar o ataque assassino do Barcelona. Mas Kaká & Cia podem mais. Você sabe, eu sei, o mundo já viu.
Bola Dividida é a coluna dos repórteres da editoria de Esportes de Zero Hora, editada por Luiz Zini Pires. Informações, comentários e análises sobre o futebol e outros esportes.
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