Os gaúchos esperaram meio ano pelo emblemático clássico regional. Era o único estado que ainda devia o seu. São Paulo viu todos, entre Santos, Palmeiras, Corinthians e São Paulo. O Rio torceu, sofreu e sorriu com Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo. Minas Gerais, Santa Catarina, Bahia, Paraná, entre outros menores, já viveram as suas emoções nos últimos 180 dias.
O Rio Grande do Sul pisa na semana decisiva com o Grêmio na poe position, favorito, gostem ou não os que vestem azul. O Grêmio é bom exemplo na tabela do Brasileirão. O Inter é mau.
Os favoritos, por uma dúzia de razões, costumam ser punidos em clássicos. Uma delas, uma das principais, é desdenhar o adversário. Imaginar que ganhou sem jogar, sem encostar o pé na grama. O perigo nasce e germina quando um se acha, às vezes no papel, melhor do que o outro.
Grêmio e Inter estão vivendo momentos diferentes em suas longas vidas na última semana de junho de 2008. Celso Roth achou um time. Tite procura o seu.
O Gre-Nal vai desmentir algumas coisas dos dois lados, confirmar outras. O ano ainda nos reserva outros três clássicos em Porto Alegre, dois só em agosto pela Copa Sul-Americana. Não esperem assim terra arrasada em nenhum dos dois estádios em caso de derrotas normais. O tempo para recuperação é razoável. É difícil uma só cor dominar quatro partidas consecutivas.
Bola Dividida é a coluna dos repórteres da editoria de Esportes de Zero Hora, editada por Luiz Zini Pires. Informações, comentários e análises sobre o futebol e outros esportes.
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