O campeão paulista e o campeão gaúcho se encontram no Parque Antarctica, na capital paulista. Jogo bom, clássico, reúne Palmeiras e Inter. Jogo sem favoritos, onde a vitória de um ou de outro, fora a goleada ou o banho de bola, é algo natural.
O Palmeiras perdeu na estréia do Brasileirão, está sem Diego Souza, mas com Léo Lima recuperado e com um quarteto ofensivo formado por Denílson, Valdivia, Kléber e Alex Mineiro.
O Inter chega do desastre da Ilha do Retiro, mas com exceção de Magrão, recupera outros ausentes na falecida Copa do Brasil. Nilmar continua em busca dos gols que teimam em não sair e sua esterilidade começa a preocupar mais do que o normal.
Raros imaginavam uma derrota do Inter em Recife. Os 3 a 1 definem um jogo, um passeio, mas não a realidade dos dois times. Ainda insisto: o Inter entra no Brasileirão como um dos favoritos, pelo time e pelo grupo que exibe. A soma dos dois funciona num campeonato longo e de pontos corridos.
Alex pediu mais coragem aos jogadores colorados em jogos distante do Beira-Rio. Faltou doses de bravura contra o Sport. O Inter de 2008 é um time caseiro, caiu diante do Juventude, do Paraná, do Sport. Achou a recuperação em casa, nos braços da torcida.
Em São Paulo, o Palmeiras de Vanderlei Luxemburgo, outro dos favoritos ao título e a uma das preciosas vagas da Copa Libertadores, é um teste qualificado. Vamos saber um pouco mais, bem mais, do real Inter pós- Sport no começo da noite paulistana de domingo.
Bola Dividida é a coluna dos repórteres da editoria de Esportes de Zero Hora, editada por Luiz Zini Pires. Informações, comentários e análises sobre o futebol e outros esportes.
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