O Inter de Renan; Jonas, Sidnei, Sorondo e Titi; Pessanha (Marcão), Derley, Ji-Paraná e Andrezinho (Ricardo Lopes); Adriano e Iarley (Walter) encheu o fã colorado de certezas após a vitória sobre o Vasco. Uma delas é que o banco, recheado com os reservas citados acima, oferece ao Inter a certeza de que o melhor grupo de jogadores do futebol brasileiro vive e corre no Beira-Rio. Nem o São Paulo supera, muito menos o Fluminense.
Um Brasileirão longo e de turno e returno, como você bem sabe, pode ser vencido com um grupo robusto de jogadores. Onze não fazem a diferença, 22 podem fazer o algo mais.
O Inter não jogou com a cabeça em Recife, onde decide uma vaga para a semifinal da Copa do Brasil quarta-feira. Ficou concentrado no Vasco, uma pálido time se comparado aos grandes times formados em São Januário. Os reservas queriam mostrar quem eram. Mostraram. Dos 14 em campo, sete saíram das categorias de base do clube.
A torcida do Inter é um sorriso só. Cerca de 25 mil pessoas foram ao Beira-Rio observar um time só de reservas numa bela tarde outono. É um fato raro. É uma motivação só. A fase do Inter motiva.
Bola Dividida é a coluna dos repórteres da editoria de Esportes de Zero Hora, editada por Luiz Zini Pires. Informações, comentários e análises sobre o futebol e outros esportes.
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