Assisti os dois jogos entre Sport Recife e Palmeiras, o 0 a 0 em São Paulo, o 4 a 1 em Recife. Vi o Palmeiras jogando na capital paulista como se já tivesse o resultado na mão. Se deu ao luxo de usar reservas no primeiro jogo.
O Palmeiras atuou como se a vitória fosse natural. Imaginava um adversário frágil. Encontrou um time tecnicamente inferior, mais muito aplicado, com excelente preparo físico, muito bem organizado pelo técnico Nelsinho.
No segundo jogo, o Palmeiras afundou mais pelos erros de substituição de Luxemburgo, que desorganizou o time ao tentar ser mais ofensivo do que deveria, embora o Sport tenha feito uma partida de exceção.
No Beira-Rio, o Sport será igual ao do Parque Antártica. Reforçado na sua defesa, protegido no meio-campo, usando um atacante como a única, solitária e veloz jogada de contra-ataque.
Não sei como é que o Inter vai se comportar. O Beira-Rio tem sido sua fortaleza, palco de vitórias espetaculares. Não vejo chances de o Sport sair com um resultado positivo no jogo pela Copa do Brasil. O futebol que o Inter anda exibido ultimamente é de quem sonha com algo mais alto que um isolado Gauchão.
O Beira-Rio parece viciado em jogos decisivos. Quarta tem outro.
Bola Dividida é a coluna dos repórteres da editoria de Esportes de Zero Hora, editada por Luiz Zini Pires. Informações, comentários e análises sobre o futebol e outros esportes.
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