O argentino Saja quer voltar. É bom goleiro, melhor que os dois atuais, somados. Amaral deseja jogar no Olímpico. É volante comum. Igual ou parecido, o Grêmio deve ter dois nas categorias de base, no mínimo.
Amaral é o típico jogador cultuado pelo técnico Celso Roth. Marca e corre, acerta um passe a cada três jogos. Sabe defender, não sabe criar, atacar, muito menos sair jogando com um passe qualidade.
Amaral não deve ser muito diferente de Nunes. Não mesmo. O volante de bom passe faz o time jogar, acelera as jogadas de ataque, surpreende o adversário. O limitado atrasa tudo, faz faltas na maioria dos lances e leva um cartão amarelo antes dos primeiros 20 minutos de jogo.
Amaral não é o cara. É a cara de Celso Roth. Jogador defensivo que não sabe atacar. Depois de Roth, Amaral, então Ramon, quem sabe Rodrigo Mendes e Junior, talvez Tadeu e Hidalgo. O Grêmio ainda vive no seu pior passado recente. Os pés ainda estão enterrados nele.
Bola Dividida é a coluna dos repórteres da editoria de Esportes de Zero Hora, editada por Luiz Zini Pires. Informações, comentários e análises sobre o futebol e outros esportes.
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