André Kriger cravou um prego de prata no alienígena esquema 3-6-1. O nefasto esquema foi encaixotado e enterrado em alguma curva do Estádio Olímpico. Esquema perdedor precisa sumir. Kriger agiu certo. Quem manda em técnico é o diretor de futebol. O contrário é o caos. O diálogo é o melhor caminho.
Na coleção de sistemas utilizados no tricolor gosto de dois, 3-5-2 e 4-4-2. Os dois são bons, competitivos e podem fazer sucessos.
Com os jogadores que têm, Roth prefere o primeiro e suas variações, já que tem todas as ferramentas (jogadores) necessárias para usá-lo. Tem um zagueiro que sabe sair jogando, dois alas, homens de meio-campo que sabem jogar, diferentes duplas de atacantes, que atacam pelo meio, que avançam pelos lados.
Depois, o 3-5-2 deu certo em 2008. Com dois laterais mais qualificados, pode crescer mais. O esquema é bom, há jogadores para tanto, mas o que resta conhecer é o verdadeiro potencial dos novos 11 tricolores.
Se eles podem tocar no Tri da Libertadores ou não? Hoje, tudo é ainda nebuloso. E, cá para nós, o São José não é o esparring dos sonhos. É?
Bola Dividida é a coluna dos repórteres da editoria de Esportes de Zero Hora, editada por Luiz Zini Pires. Informações, comentários e análises sobre o futebol e outros esportes.
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