Foto: Marcos Michael, AE |
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Após a derrota para o Flamengo, dirigentes, treinador e jogadores do Grêmio identificaram a "falta de atitude" como causa principal para o resultado. Contra o Náutico, nos Aflitos, o Grêmio escapou de nova derrota por pura sorte, embora se deva enaltecer a insistência dos jogadores. Desta vez, a má qualidade do gramado foi citada em todas as entrevistas, no vestiário gremista. Atitude, antes, gramado, agora, apenas isso?
André Krieger, diretor de futebol gremista, entende que o Grêmio deve jogar, sempre, com a "corda esticada", mas talvez o time não consiga seguir o que preceitua o dirigente. É improvável que qualquer equipe consiga disputar 38 jogos, sempre no limite das suas reservas físicas. Melhor para o Grêmio seria se os dois últimos resultados tivessem sido conseqüência da falta de atitude e do gramado ruim. Mas não parece prudente desconsiderar a possibilidade de que o time está cedendo aos efeitos de um monumental desgaste físico. E caindo de rendimento.
Victor, mais uma vez, protagonizou um "milagre" que salvou o Grêmio da derrota. Réver foi outra espécie de milagreiro ao marcar o gol do empate quando faltavam poucos segundos para terminar o jogo. Mas, não houve santo que fizesse Tcheco jogar. Rafael Carioca, pelo segundo jogo consecutivo, teve atuação abaixo das suas possibilidades. Os alas, igualmente, não funcionaram. Sem municiamento, o ataque faleceu por inanição.
Celso Roth confirmou que o Grêmio vai para o Gre-Nal de quinta-feira com time reserva. Coerência. Willian Magrão, entretanto, poderá jogar. Ontem, ele recebeu o terceiro cartão amarelo, afastado do próximo jogo pelo Brasileirão.
Sabendo poupar, não vai faltar: a máxima popular se adapta ao Grêmio. Mesmo ganhando apenas um ponto nos últimos seis disputados, o Grêmio segue na liderança e com a mesma vantagem. Os times que estão no pelotão que luta pela liderança estão se revezando nas suas posições. O Grêmio, porém, se mantém soberano, na liderança isolada.
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