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Sobre os acontecimentos do jogo entre Inter e Paraná, este blog reproduziu a opinião de Juca Kfouri, jornalista distanciado das questões e rivalidades gaúchas, e agora publica o que escreveu outro renomado cronista esportivo do centro do país: Paulo Cesar Vasconcellos.
Como o Juca, ele também não poderá ser acusado de ser gremista ou colorado. Seria algo menos do que ridículo. O que o Paulo escreveu:
"Heróis de vermelho
A noite de quarta-feira certamente ficará para sempre na memória do torcedor colorado. O que aconteceu, ao longo de 90 minutos no Beira-Rio, é para deixar orgulhoso quem tem amor pelo clube e por quem entende que a superação é uma palavra tão comum ao nosso cotidiano, como o bom-dia, o obrigado e o por favor.
E, por favor, não relacionem o placar ao árbitro Vagner Tardelli. Seria menosprezar o feito do Internacional. Claro que erros desestabilizam e o trabalho do árbitro precisa ser avaliado por quem de direito, mas este é um ponto. E o torcedor do Paraná tem todo o direito de protestar, até por conta dos erros praticados por Tardelli. Mas não jogo fora e nem desprezo o que fez o Internacional.
Era difícil, mas não impossível a classificação do Internacional. Só que episódios, ou melhor, jogos, como os do Beira-Rio ensinam que um time de futebol não pode ser apenas formado por grandes jogadores e com um técnico renomado à beira do campo. Mais importante do que a rapaziada do elenco e do homem que ganha o pão de cada dia com instruções é saber se os jogadores acreditam no que ele diz. Os do Internacional provaram crença absoluta nas palavras do Abel Braga. Podem até duvidar, mas na hora do vamos ver cria-se uma ponte-aérea (sem atrasos e com céu limpo) entre o falado pelo Abel Braga e o executado pelos jogadores.
Quem olha para o Internacional de hoje — campeão do Torneio de Dubai, em cima do Inter de Milão, finalista do Campeonato Gaúcho e candidatíssimo ao título da Copa do Brasil — percebe que o pessoal aprendeu com todos os erros cometidos na temporada passada, especialmente quando a taça de champanhe pela conquista do título mundial permanecia cheia.
Que se cuidem os adversários."
Eu sou apenas um rapaz latino-americano, sem dinheiro no bolso, nascido em Três Passos (RS), na longínqua data de 16 de julho de 1949. Na minha carteira profissional está escrito: jornalista e radialista. Carregando...
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