Touca verde: Helder comemora seu gol, o terceiro do Ju contra o InterFoto: Porthus Junior |
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Dois jogos contra o Juventude, duas derrotas. Não dá para dizer menos: o Inter virou freguês do Ju. E duvido que haja um só colorado capaz de negar procedência ao resultado.
O Juventude jogou demais? Não, jogou bem, apenas. O Inter é que não jogou nada. Foi quase constrangedor. Um time cheio de orgulho e títulos pareceu tremer, no Centenário.
A expulsão de Edinho, no primeiro tempo, foi fatal. Na etapa final, quando o Juventude já vencia por um a zero, Abel deu uma mãozinha abrindo o time. Pode ser que agora o treinador se encoraje a tirar do time quem nada está jogando há muito tempo.
Fernandão é o primeiro da lista. Orozco, o segundo. Não basta dizer que ninguém joga no nome. É preciso praticar. Com duas vitórias seguidas, o mínimo que se deve dizer é que o Ju é melhor.
Eu sou apenas um rapaz latino-americano, sem dinheiro no bolso, nascido em Três Passos (RS), na longínqua data de 16 de julho de 1949. Na minha carteira profissional está escrito: jornalista e radialista. Carregando...
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