Herrera e JonasFoto: Marcos Nagelstein, Banco de Dados - 13/02/2009 |
![]() |
O torcenauta Márcio Brum é colaborador ativo da imprensa esportiva. Não passa um dia sem entrar uma correspondência sua tratando, principalmente, de questões gremistas. Hoje, ele estimula uma discussão interessante. Confiram o que ele propõe:
"Os melhores atacantes gremistas até agora são Jonas e Herrera (FATO!), será que os dois não podem jogar juntos no ataque gremista? Acho que foi contra o Brasil-PEL que vi os dois enlouquecerem a defesa xavante com troca de posições, uma hora um estava na direita, hora na esquerda e vice-versa (Parecia que já tinham jogado juntos antes!!!).
Quem é "da antiga" como eu lembra que quando o Jardel foi vendido, a torcida exigia a contratação de um novo centroavante e o Felipão contrariando os "experts", botou o Paulo Nunes e o Zé Alcino na frente. Resultado: Pilhas de gols, 2 títulos (Brasileirão e Copa do Brasil) e o Paulo Nunes foi artilheiro do Brasileirão daquele ano!!!".
É possível, sim, que o ataque ideal acabe sendo formado por Jonas e Herrera. Antes, porém, será indispensável que o argentino esteja em boa forma física. Herrera desembarcou no Olímpico com 8 kg acima do seu peso. Se já não perdeu o excesso, está perto. Após despachar os quilos excedentes, ele terá que completar o condicionamento habitual, desenvolvendo força, resistência e velocidade. Só então estará plenamente apto a disputar posição.
O Márcio Brum está correto ao projetar a possibilidade de que o ataque não tenha um jogador de referência, seria Maxi Lopes. O diabo é que existe uma preferência genética, no Olímpico, por atacantes de área. Esta predileção justificou, por exemplo, as contratações de Marcel e Moralles. E, agora, Maxi Lopes. Jogar com dois atacantes de movimentação não só é possível como existe exemplo bem próximo: Taison e Nilmar.
Uma coisa é ter um atacante de área como alternativa de jogo. A outra, é pensar que só é possível jogar com centroavante-referência. Considere-se, porém, que o Grêmio tem bons jogadores nas alas. Significaria, teoricamente, muitos cruzamentos sobre a área adversária, o que requer atacante marmanjão. Por esta e tantas outras razões que não se faz um time em poucos dias. É preciso ter os jogadores em forma física, testá-los e, só após uma seqüencia de jogos, definir a melhor escalação.
Eu sou apenas um rapaz latino-americano, sem dinheiro no bolso, nascido em Três Passos (RS), na longínqua data de 16 de julho de 1949. Na minha carteira profissional está escrito: jornalista e radialista. Carregando...
Fale com o colunista
wianey.carlet@zerohora.com.br
Wianey por Rosane:
"Ele é o multimídia incansável. Trabalha sete dias por semana e briga com tanta convicção por suas ideias que eu não sei de onde tira tanta energia."
Leia o blog da Rosane
Wianey por David:
"Quando o Wianey chega agitado aqui, no Esporte da Zero, a gente já sabe: a coluna dele vai provocar jogadores, técnicos, torcedores, juízes, todo mundo. O problema é que o Wianey chega todos os dias agitado aqui, no Esporte da Zero."
Leia o blog do David
Wianey por Sant'Ana:
"Wianey Carlet, o Torquemada dos treinadores."
Leia o blog do Sant'Ana
>> Leia os termos e
condições deste blogZero Hora
Esportes
Dúvidas Frequentes | Fale conosco | Anuncie - © 2009 RBS Internet e Inovação - Todos os direitos reservados.