Foto: Valdir Friolin |
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Para qualquer atacante, jogar bem não é suficiente. Gols são imprescindíveis para garantir o prestígio de qualquer atacante.
Alex Mineiro vinha tendo desempenhos técnicos satisfatórios, mas os gols não estavam saindo. Depois de vários jogos, desde a sua estreia, permanecia como único o gol marcado em cobrança de pênalti.
Contra o Juventude, Alex Mineiro completou as suas tarefas funcionais e marcou os dois gols da vitória. O escore poderia ter sido mais largo, o Grêmio mereceu.
Porém, a um minuto de jogo, o goleiro Victor foi expulso e Celso Roth precisou sacrificar um jogador de linha para recolocar um goleiro. Poderia ter sacado um dos três zagueiros mas preferiu tirar Jonas, o artilheiro do time. A torcida reagiu e chamou Roth de burro.
Talvez não fosse para tanto mas, seguramente, manter três zagueiros contra um ataque que ainda não marcou um único gol fora do Alfredo Jaconi foi uma decisão questionável, no mínimo.
Menos mal para o Grêmio. Sete minutos depois da expulsão de Victor, o árbitro mostrou cartão vermelho para o zagueiro Alex Moraes, do Juventude.
A partir deste momento, o Grêmio assumiu o controle do jogo e dominou o adversário até o último minuto. Roth escalou Adilson para substituir Willian Magrão na função de primeiro volante. O garoto deu resposta aceitável mas despontaram todas as suas virtudes quando, na etapa final, entrou Diogo e Adílson foi jogar na zona de armação. Ali é o seu território. Nesta posição, Adilson foi destaque no tempo final.
Preocupante, para o Grêmio, foram as lesões de Tcheco e Réver. O capitão deixou o campo acusando um desconforto muscular e o zagueiro saiu lamentando uma torção de tornozelo. As primeiras avaliações médicas indicam que os problemas podem não ser graves.
O Grêmio estréia na Libertadores na próxima quarta-feira, contra o Universidad do Chile. Seriam perdas lamentáveis se Réver e Tcheco não se recuperassem.
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