Reparou na imagem? Sim, vinte oito anos, cabelos ruivos e olhos verdes: uma jovem russa que desembarcou recentemente em Nova York passou em poucas horas de empresária a Mata Hari, fazendo a alegria dos tabloides. "Red Head" ("Cabeça Ruiva") é título do New York Post, que publicou uma foto de Anna Chapman, presa na noite de domingo com nove outras pessoas sob acusações de participação em uma rede de espionagem supostamente a favor da Rússia.
Com vestígios da Guerra Fria, o jornal brinca com a cor dos cabelos da suposta espiã e a da bandeira da extinta União Soviética. Na queixa do FBI, ela é acusada de ter fornecido informações a um dirigente russo com quem teria se encontrado todas as quartas-feiras dos últimos meses em uma livraria do West Village.
A jovem mulher compareceu na segunda-feira à tarde ante o Tribunal Federal de Manhattan, onde o juiz James Cott ordenou a manutenção da sua prisão provisória. Usando jeans e camiseta branca, conversando longos minutos em voz baixa com um advogado, Anna Chapman foi levada algemada junto de outros quatro acusados presentes no tribunal. A cidadã russa mudou para Nova York em fevereiro, vindo de Moscou logo após um divórcio, assegurou o New York Post e um site de informações russo, lifenews.ru.
Fotos: Agência AP
Segundo a agência AFP, em uma entrevista postada no site YouTube, "Anya" Chapman explica ser uma especialista em microempreendimentos e o desejo de desenvolver uma rede de recrutamento de jovens profissionais "nas duas cidades do mundo onde há mais pessoas talentosas, Moscou e Nova York". No vídeo, que faz parte de uma série intitulada "Escola on-line para pequenas empresas", ela conta que já morou e trabalhou durante muitos anos em Londres, em uma empresa de investimentos. Em Moscou, ela já havia montado e consolidado um site de pesquisas imobiliárias.
Em Nova York, a empresária montou outro negócio, "Time Venture", especializado em "tecnologia, internet, mídia e lazer", precisou. "Eu elaboro estratégias de desenvolvimento mundial de empresas recém-criadas", assegurou. Diante o tribunal, o valor da sua empresa foi estimado "em torno de US$ 2 milhões".
O advogado Robert Baum tentou demoradamente convencer o juiz de sua inocência. "Vocês dizem que a rede está sendo vigiada há inúmeras décadas, mas minha cliente nunca colocou os pés nos Estados Unidos antes de 2005, e ela mora aqui há apenas alguns meses com um visto revogado no último sábado", destacou.
"As únicas pessoas para quem ela ligou do seu celular foram seus pais, e quando lhe deram um passaporte falso, ela imediatamente procurou a polícia para entregá-lo e, por isso, a prenderam", argumentou. O juiz estimou que a partir da leitura da queixa do FBI, "ela dificilmente poderia ser totalmente inocente" e recusou o pedido da defesa.
Em sua página no site de relacionamentos Facebook, Anna Chapman escreveu: "Se você puder imaginar, pode realizar. Se puder sonhar, pode se transformar".
Foto: Divulgação, Melissa + Vivienne Westwood Lady Drag |
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A verdade é que a série já chegou ao fim, mas em grande (e brasuca) estilo.
O quê? Eu explico: Betty Suarez, protagonista "Betty, a Feia" se despediu das telas cheia de estilo.
O flagra se deu no episódio final, onde um par de Melissa + Vivienne Westwood Lady Dragon III combinada a uma saia estampada de corações chamou atenção de todos.
Detalhe nada básico, o episódio foi visto por mais de cinco milhões de pessoas.
Que tal?
O príncipe Harry da Inglaterra está em Nova York onde, além de visitar a academia militar de West Point, participa neste domingo de uma partida de pólo com fins beneficentes.
O filho mais novo do príncipe Charles e de Diana de Gales participa, pelo segundo ano consecutivo, da partida de pólo que será disputada na ilha de Governors. Os lucros irão para a instituição de caridade que Enrique fundou para ajudar às crianças necessitadas de Lesoto, no sul da África.
Segundo a agência Efe, na partida, que ano passado reuniu famosos como Madonna e a atriz Kate Hudson, o príncipe deve enfrentar o jogador argentino de pólo e também modelo da Ralph Lauren, Nacho Figueras.
Harry, que serviu no Afeganistão em 2008 e é tenente do Exército britânico, inicia seus três dias em Nova York com uma visita à academia militar de West Point onde lembrará seus tempos de cadete participando dos exercícios de tiro e observação de campo junto aos alunos.
O príncipe, terceiro na linha de sucessão ao trono britânico, dedicará grande parte de suas visitas na Grande Maçã a conhecer a situação na qual se encontram os veteranos de guerra nos Estados Unidos.
O príncipe inglês também deve participar de diversos atos beneficentes centrados na luta contra a pobreza, incluindo uma visita ao centro de operações de urgência do Unicef para conhecer em primeira mão a ação da instituição perante as situações de emergência humanitária.
Fotos: Emmanuel Dunand, Efe
O casamento entre a princesa herdeira Victoria da Suécia e seu prometido, o empresário sueco Daniel Westling, ocorreu no sábado na catedral de São Nicolau de Estocolmo.
O arcebispo Anders Wejryd, líder da Igreja Luterana sueca, foi o encarregado de oficiar a cerimônia, que durou uma hora e à qual assistem 1,2 mil convidados, entre membros da realeza europeia, familiares e amigos do casal, além de autoridades e representantes do mundo empresarial e da cultura da Suécia.
Victoria estava com um vestido branco pérola de veludo de manga curta desenhado pelo sueco Pär Engsheden, e a tiara e o véu usados pela sua mãe, a rainha Silvia, em seu casamento em 1976.
Fotos: Frank May, Fredrik Sandberg e Jonas Ekstromer, EFE
Daniel Westling buscou a noiva na metade do corredor, até onde a acompanhou até o rei Carlos XVI Gustavo, que continuou com ela até o altar.
A Casa Real espanhola foi representada no casamento pela rainha Sofia.
Depois da cerimônia religiosa, o casal percorrerá o centro de Estocolmo em uma carruagem aberta.
A previsão da Polícia era que 250 mil pessoas acompanharam o cortejo pelas ruas da capital sueca.
O banquete nupcial, no Palácio Real de Estocolmo, começou pouco depois da cerimônia.
Não tem muito como fugir: o assunto mais comentado da semana foram as pré-estreias do filme Sex And The City 2.
Depois de analisar bem os looks do tapete vermelho, elegi um em especial.
Qual?
O vestido estampado Vivienne Westwood Fall 2010 que Sarah Jessica Parker usou na première do filme no Japão.
Completando o visual?
Um cinto nada básico, um mix de belos colares e uma bolsa lindinha de Alexander McQueen.
Fotos: Shizuo Kambayashi, AP
Foto: Damon Winter/Los Angeles Time, AP |
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Para muitos o último 'grande clássico' do cinema, Clint Eastwood, o tipo durão dos faroestes de Sergio Leone que, anos depois, se reinventou como explorador minucioso dos sentimentos mais intensos, completa hoje 80 anos.
Com expressão impenetrável, Eastwood deu classe aos famosos westerns-spaguetti. A icônica imagem do chapéu, do poncho e do cigarro no canto da boca pôs na história a trilogia de "Por um Punhado de Dólares" (1964), "Por uns Dólares a Mais" (1965) e "Três Homens em Conflito" (1966).
Os papéis que representaram o boom para Clint chegaram para ele após alguns filmes de série B e depois de sete anos vivendo Rowdy Yates na popular série americana "Rawhide", também ambientada no Velho Oeste e que chegou a ser conhecida no Brasil como "Couro Cru".
"Estava cansado de interpretar o vaqueiro exemplar", reconheceu o próprio ator. "O herói de Leone era diferente. Uma figura enigmática com tons satíricos que funcionava no contexto do filme", completou.
Com o último filme da "saga dos dólares", a fama de Clint Eastwood disparou e ele entrou totalmente na cena dos grandes de Hollywood.
Assim, logo conseguiu vários trabalhos com Don Siegel, como "Meu Nome é Coogan" (1968), "Os Abutres têm Fome" (1970) e, sobretudo, "O Estranho que Nós Amamos" (1971). Com ele, Eastwood, então apenas ator, apreendeu muito do que desenvolveria mais tarde como cineasta.
Foi de Don Siegel também, acostumado a trabalhar com orçamento apertado, que ele capturou a capacidade de criar com meios escassos.
Naquele mesmo ano estreou atrás das câmeras com o thriller "Perversa Paixão" (1971), onde já dava pistas sobre os campos perturbadores que lhe atraíam como narrador.
E interpretou ainda um dos papéis mais memoráveis de sua carreira - novamente com Siegel -, o do violento policial Harry Callahan em vários filmes, o primeiro deles "Perseguidor Implacável".
No entanto, a dupla com o diretor renderia os melhores frutos em "Alcatraz - Fuga Impossível" (1979). Nos anos 1980, se voltou para sua faceta de cineasta e, então, surgirão sucessos como "Impacto Fulminante" (1983), de novo como Harry Callahan, "O Cavaleiro Solitário" (1985) e "O Destemido Senhor da Guerra" (1986).
E quando todos pensavam que Eastwood parecia se esgotar, o californiano se revelou como um dos autores mais importantes do cinema americano recente.
Ganhou dois Oscar, de melhor filme e o melhor diretor, com "Os Imperdoáveis" (1992), em sua primeira colaboração com o amigo Morgan Freeman. Nos créditos, Eastwood dedica o trabalho a Siegel e Leone.
Doze anos depois repetiu os prêmios com "Menina de Ouro". Além disso, foi candidato nas mesas categorias por "Sobre Meninos e Lobos" (2002) e "Cartas de Iwo Jima" (2006), em que se encorajou a compor até a trilha sonora.
Desde que filmou, em 1988, "Bird", a biografia do saxofonista Charlie Parker, Eastwood surpreendeu com uma voz e estilo próprios, encadeando trabalhos de fundo emocional e reflexivos. Ele conseguiu, inclusive, o milagre de seduzir a rainha do drama, Meryl Streep, em "As Pontes de Madison" (1995).
Mas poucos apostavam nesse futuro no cinema para Eastwood, um bebê que pesava mais de 6 quilos ao nascer, em San Francisco, filho de dois trabalhadores de uma fábrica e que se livrou de ir à Guerra da Coreia confinado no quartel como instrutor de natação.
Segundo a agência Efe, ele teve cinco filhos e sete mulheres - se casou com Maggie Johnson e Dina, com quem vive desde 1996. Nos últimos tempos, chegou a dizer que "Gran Torino" (2008) seria seu último trabalho como ator.
Mas sua carreira como diretor não dá pistas de que vai parar. Para outubro deve lançar "Hereafter", um thriller sobrenatural protagonizado por Matt Damon, e já se prepara para rodar um longa baseado na vida do ex-diretor do FBI J. Edgar Hoover.
Reparou na foto?
Sim, Katie Holmes acaba de entrar para a lista de famosas que se encantaram pelos sonhos de plástico da Melissa.
Em foto tirada durante as gravações de seu novo filme The Extra Man, Katie aparece pelas ruas de Nova York com o modelo Mary Jane.
O filme está previsto para estrear em setembro nos Estados Unidos e tem como figurinista Suttirat Anne Larlarb, a mesma do indiano Quem Quer Ser Um Milionário”.
Suttirat Anne foi a responsável por encontrar o mimo, assinado por Vivienne Westwood e colocá-los nos pés da senhora Cruise.
Fotos: Divulgação, Melissa
Lembra da ótima interpretação de Philip Seymour Hoffman, vencedor do Oscar por “Capote”?Foto: Divulgação, Sony Classics |
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A mansão em que o escritor norte-americano Truman Capote viveu e onde escreveu seus livros mais famosos, situada no bairro nova-iorquino do Brooklyn, está à venda por 18 milhões de dólares.
A casa, localizada na zona de Brooklyn Heights, segundo a agência Efe, tem 11 quartos e um número igual de chaminés, além de espaço para estacionar quatro automóveis e um jardim.
"É como estar vivendo em uma mansão de campo no meio da cidade de Nova York", disse a agente da Sotheby's Karen Heyman, encarregada de vender a propriedade.
É a terceiro ocasião em 70 anos que esta casa, construída em 1839 e propriedade de um empresário do âmbito da comunicação, é vendida.
Na década de 1950, a mansão foi propriedade de Oliver Smith, um diretor artístico que desenhou os cenários para os musicais Guys and Dolls e West Side Story, entre outros sucessos da Broadway, e a quem Capote persuadiu a lhe alugar um apartamento incluído na mansão, onde viveu entre 1955 e 1965 e no qual escreveu A sangue frio, entre outras obras.
Vale lembrar que Capote aproveitava as ausências de Smith para oferecer festas extravagantes e frequentemente alegava perante os convidados que era o proprietário da mansão.
O preço elevado de venda da casa fica longe, no entanto, dos 40 milhões de dólares que a cantora Madonna pagou recentemente por uma casa situada na rua 81 de Manhattan.
Foto: Paul Buck, EFE |
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É... O marido de Sandra Bullock, o empresário Jesse James, foi infiel à atriz com várias mulheres antes que a modelo Michelle McGee tornasse pública sua suposta relação, segundo informou a revista US Weekly.
Em entrevista na semana passada, McGee declarou ter mantido um relacionamento com James, esposo de Bullock desde 2005, quando a intérprete trabalhava no filme Um Sonho Possível, filme que em 7 de março foi agraciada com um Oscar.
Apesar de o executivo de West Coast Choppers, companhia de venda de motos, não ter admitido sua relação extraconjugal com McGee, apesar de também não ter desmentindo, fontes consultadas por US Weekly confirmaram os interesses de James em outras mulheres.
"Este não é um incidente isolado. Quando Sandra está fora, ele fica aborrecido", afirmou uma testemunha anônima à revista.
"Esta é só a primeira pessoa que torna um caso público", comentou outra, em referência às afirmações de McGee.
Segundo algumas pessoas próximas a James, o empresário procurava habitualmente mulheres atraentes e com tatuagens para fazer anúncios e as convidava a irem ao seu escritório, apesar de "ele ser uma pessoa completamente distinta quando está junto de Bullock", explicou uma fonte.
Antes de vir à tona a notícia do suposto caso de infidelidade, na terça-feira, Bullock saiu de casa e cancelou sua viagem a Londres para promover o filme Um Sonho Possível.
Segundo a agência Efe, pouco depois, James, de 40 anos, emitiu um comunicado pedindo desculpas a sua família pelo dano causado, assumindo a total responsabilidade, embora não tenha admitido a aventura fora do casamento com McGee.
"Ele adoraria que tudo isso desaparecesse e as coisas voltassem como eram antes. O mais importante para ele é que sua família volte a estar reunida e está disposto a fazer tudo para isso", afirmou um amigo de James à revista People.
Bullock, de 45 anos, casou-se com James em julho de 2005 em um casamento realizado em Santa Bárbara, onde viviam desde então com os filhos do executivo, as meninas Chandler e Sunny de 15 e 6 anos, respectivamente, e o menino Jesse Jr., de 12 anos, que a atriz tratava como próprios.
Foto: Divulgação |
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Uma ampla coleção de fotos instantâneas compiladas por Edwin Land, o inventor da Polaroid, que será vendida em junho em Nova York, mostra a partir de hoje a grande influência dessa tecnologia no mundo da fotografia e em algumas de suas grandes figuras, como Ansel Admas, Peter Beard, Chuck Close e Robert Frank.
São mais de 1.200 fotografias tiradas em sua maioria com câmeras Polaroid que a casa de leilões Sotheby's venderá nos dias 21 e 22 de junho em Manhattan. O valor estimado está entre US$ 7,5 e 11,5 milhões.
Um porta-voz da empresa indicou que a coleção dá uma visão única da influência que teve a revolucionária tecnologia Polaroid para a história da fotografia, ao permitir a impressão da foto de forma instantânea.
Com essa tecnologia, acessível para muitos desde meados do século XX, "quase se eliminou a distância entre inspiração e realização", acrescentou.
Muitas das fotografias expostas foram tiradas por alguns dos mais importantes artistas e fotógrafos do século passado e, para isso, utilizaram a inovadora câmera instantânea que se incorporou ao mundo da fotografia em 1948 e marcou época.
Entre elas estão algumas tiradas por artistas como Peter Beard, Chuck Close, William Wegman, David Levinthal, Robert Frank, David Hockney, Andy Warhol, Robert Mapplethorpe e, sobretudo, Ansel Adams, representados na mostra por cerca de 400 fotos.
A origem da invenção que impressionou o mundo fotográfico e aproximou o grande público da fotografia está em um dia de férias em 1943, quando Land e a família estavam em Santa Fé. Ao tirar uma foto, sua filha perguntou se podia ver a imagem naquele momento.
Land (1909-1991), que já tinha patenteado algumas invenções relacionadas com segredos militares da época, precisou de pouco mais de uma hora para chamar um advogado e registrar uma patente da invenção e de uma tarde para desenhar o conceito de câmera instantânea.
A invenção foi vendida pela primeira vez em algumas lojas de departamento de Boston (Massachusetts) em 1948.
"É a primeira vez que vamos oferecer toda uma coleção baseada em uma tecnologia e não no trabalho de um artista ou um tema concreto", assinalou a diretora do departamento de fotografia da Sotheby's, Denise Bethel, que ressaltou que os materiais da Polaroid, nas mãos de inúmeros artistas, redefiniram a estética do século XX.
O mesmo Land, que começou a coleção, pediu em 1956 ao amigo Ansel Adams que reunisse as fotografias mais significativas de sua época.
Adams, como disse a casa de leilões, dispunha de um orçamento pequeno e se uniu com outros amigos fotógrafos como Dorothea Lange, Imogen Cunningham, Edward Weston, Harry Callahan e Margaret Bourke-White, que adquiriram o conjunto com o qual começou a coleção.
Entre elas está uma das instantâneas mais conhecidas da atriz Farrah Fawcett (1947-2009), que nos anos 70 foi tirada por Andy Warhol (1928-1987). O retrato está avaliado em entre US$ 5 e 7 mil dólares.
Os trabalhos realizados por Adams e apresentados na coleção, que também contém grandes fotos realizadas de forma tradicional, estão divididos entre as imagens de antes da invenção da Polaroid e as de 10x12cm que o fotógrafo realizou com a nova câmera de Land.
A exibição vai até o dia 21 de março. O impressionante conjunto fotográfico está sendo vendido graças a uma decisão de um tribunal do estado de Minnesota.
Em dezembro de 2008, a Polaroid recorreu ao capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos, devido aos prejuízos causados por uma investigação por fraude no Grupo Petters, companhia matriz que adquiriu a empresa em 2005.
Além das fotos, a coleção inclui algumas das mais famosas instantâneas de todos os tempos, como a tirada em 1936 por Dorothea Lange (1895-1965) de Florence Owens Thompson, intitulada "Mãe Imigrante" e que mostra uma mulher de rosto preocupado cercada pelos filhos em plena depressão.
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Olhar abarrotado de mundo, recorte rumoroso do silêncio, agradáveis acasos cotidianos, ares arejados pelo N9VE.
Só mais um pleonasmo...
Rola a barra aí, o marasmo acaba de acabar!!!
Por Cláudia S. Ioschpe
claudia.ioschpe@rbsonline.com.br
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