Fotos: Rolf Vennenberd, Efe e Matt Dunham, AP |
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Como podemos ver na imagem, o ex-presidente Bill Clinton e a estrela Mick Jagger assistiram ao jogo dos EUA da tribuna de honra do Royal Bafokeng Stadium, em Rustenburg.
Enquanto Clinton optou por um visual bem casual o músico inglês era todo estilo...
De terno acinturado, com uma pashmina no tom bege Fendi, o destaque do look de Jagger é mesmo a camisa xadrez azul e branca.
E esqueça um pouquinho do pessoal do Pearl Jam, Nirvana e cia, porque o rock star provou que o xadrez pode sim ser um casual-chique e que não é só sinônimo de um visual grunge.
Foto: Damon Winter/Los Angeles Time, AP |
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Para muitos o último 'grande clássico' do cinema, Clint Eastwood, o tipo durão dos faroestes de Sergio Leone que, anos depois, se reinventou como explorador minucioso dos sentimentos mais intensos, completa hoje 80 anos.
Com expressão impenetrável, Eastwood deu classe aos famosos westerns-spaguetti. A icônica imagem do chapéu, do poncho e do cigarro no canto da boca pôs na história a trilogia de "Por um Punhado de Dólares" (1964), "Por uns Dólares a Mais" (1965) e "Três Homens em Conflito" (1966).
Os papéis que representaram o boom para Clint chegaram para ele após alguns filmes de série B e depois de sete anos vivendo Rowdy Yates na popular série americana "Rawhide", também ambientada no Velho Oeste e que chegou a ser conhecida no Brasil como "Couro Cru".
"Estava cansado de interpretar o vaqueiro exemplar", reconheceu o próprio ator. "O herói de Leone era diferente. Uma figura enigmática com tons satíricos que funcionava no contexto do filme", completou.
Com o último filme da "saga dos dólares", a fama de Clint Eastwood disparou e ele entrou totalmente na cena dos grandes de Hollywood.
Assim, logo conseguiu vários trabalhos com Don Siegel, como "Meu Nome é Coogan" (1968), "Os Abutres têm Fome" (1970) e, sobretudo, "O Estranho que Nós Amamos" (1971). Com ele, Eastwood, então apenas ator, apreendeu muito do que desenvolveria mais tarde como cineasta.
Foi de Don Siegel também, acostumado a trabalhar com orçamento apertado, que ele capturou a capacidade de criar com meios escassos.
Naquele mesmo ano estreou atrás das câmeras com o thriller "Perversa Paixão" (1971), onde já dava pistas sobre os campos perturbadores que lhe atraíam como narrador.
E interpretou ainda um dos papéis mais memoráveis de sua carreira - novamente com Siegel -, o do violento policial Harry Callahan em vários filmes, o primeiro deles "Perseguidor Implacável".
No entanto, a dupla com o diretor renderia os melhores frutos em "Alcatraz - Fuga Impossível" (1979). Nos anos 1980, se voltou para sua faceta de cineasta e, então, surgirão sucessos como "Impacto Fulminante" (1983), de novo como Harry Callahan, "O Cavaleiro Solitário" (1985) e "O Destemido Senhor da Guerra" (1986).
E quando todos pensavam que Eastwood parecia se esgotar, o californiano se revelou como um dos autores mais importantes do cinema americano recente.
Ganhou dois Oscar, de melhor filme e o melhor diretor, com "Os Imperdoáveis" (1992), em sua primeira colaboração com o amigo Morgan Freeman. Nos créditos, Eastwood dedica o trabalho a Siegel e Leone.
Doze anos depois repetiu os prêmios com "Menina de Ouro". Além disso, foi candidato nas mesas categorias por "Sobre Meninos e Lobos" (2002) e "Cartas de Iwo Jima" (2006), em que se encorajou a compor até a trilha sonora.
Desde que filmou, em 1988, "Bird", a biografia do saxofonista Charlie Parker, Eastwood surpreendeu com uma voz e estilo próprios, encadeando trabalhos de fundo emocional e reflexivos. Ele conseguiu, inclusive, o milagre de seduzir a rainha do drama, Meryl Streep, em "As Pontes de Madison" (1995).
Mas poucos apostavam nesse futuro no cinema para Eastwood, um bebê que pesava mais de 6 quilos ao nascer, em San Francisco, filho de dois trabalhadores de uma fábrica e que se livrou de ir à Guerra da Coreia confinado no quartel como instrutor de natação.
Segundo a agência Efe, ele teve cinco filhos e sete mulheres - se casou com Maggie Johnson e Dina, com quem vive desde 1996. Nos últimos tempos, chegou a dizer que "Gran Torino" (2008) seria seu último trabalho como ator.
Mas sua carreira como diretor não dá pistas de que vai parar. Para outubro deve lançar "Hereafter", um thriller sobrenatural protagonizado por Matt Damon, e já se prepara para rodar um longa baseado na vida do ex-diretor do FBI J. Edgar Hoover.
O cantor Prince e a jovem artista country Taylor Swift (foto acima) apresentam em Nova York a celebração que a revista Time organizou para festejar os 100 personagens mais influentes do mundo, liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os dois cantores, que figuram na lista publicada pela Time na sexta-feira, são os encarregados de trazer um pouco de música ao encontro que acontece no Lincoln Center de Nova York.
Donatella Versace
O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, de 63 anos, deve agradecer sua escolha como "herói do ano". Ele foi capa do último número da revista ao lado da artista Lady Gaga e do jogador africano Didier Drogba, eleito por seu trabalho como enviado das Nações Unidas ao Haiti, fortemente castigado por um terremoto em janeiro.
Judd Apatow e Leslie Mann
A sétima lista anual das 100 pessoas mais influentes do mundo é liderada, no entanto, pelo presidente Lula, que não foi a Nova York para assistir à cerimônia.
Depois de Lula vem o presidente da fabricante taiuanêsa de computadores pessoais Acer, J.T. Wang, e o chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, o almirante Mike Mullen, o presidente americano, Barack Obama (que ocupa o quarto lugar) e a presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi.
Entre os líderes em destaque que devem participar da cerimônia nesta terça-feira também estão a ex-governadora do Alasca e ex-candidata republicana à Vice-Presidência, Sarah Palin.
Além disso, a lista incluiu o diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, assim como os primeiros-ministros japonês e palestino, Yukio Hatoyama e Salam Fayyad, e o chefe do Governo da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.
Entre os artistas e celebridades destacados estão camaleoa nova-iorquina Lady Gaga, que alcançou o sucesso mundial aos 24 anos com seu primeiro trabalho fonográfico.
Atrás dela, a Time colocou o humorista Conan++ O'Brien, que voltará em breve à televisão após abandonar a NBC, a apresentadora Oprah Winfrey, o diretor James Cameron, a atriz Sandra Bullock, e os britânicos Ricky Gervais e Robert Pattinson.
Segundo a agência Efe, a revista também lembra a cineasta Kathryn Bigelow, que este ano se transformou na primeira mulher a ganhar um Oscar de melhor direção por seu filme Guerra ao Terror, e o cantor cantor Elton John (na imagem abaixo com David Furnish).
Fotos: Evan Agostini, AP
Igualmente fazem parte da lista da Time, já na categoria de "pensadores", do ramo da arquitetura, Zaha Hadid, o executivo-chefe da Apple, Steve Jobs e o ex-presidente do Federal Reserve e agora assessor presidencial em matéria econômica, Paul Volcker, entre outros.
Fecha essa categoria a juíza americana de origem porto-riquenha Sonia Sotomayor, de 55 anos, quem foi escolhida por Obama no ano passado para ocupar um posto na Corte Suprema e se tornou assim a primeira mulher hispana a chegar a esse tribunal.
Ben Stiller
Foto: Hassan Ammar, AP |
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A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, que iniciará neste domingo uma viagem de seis dias pela América Latina, na quarta-feira chegará ao Brasil.
Na mesma incursão, a política passará pelo Uruguai, Chile, Costa Rica e Guatemala, informou hoje o Departamento de Estado.
No Brasil, Hillary terá um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, em Brasília.
A primeira parada da viagem será o Uruguai, onde vai assistir à cerimônia de posse do presidente eleito, José Mujica, indicou seu porta-voz, Philip Crowley, em comunicado.
Depois, Hillary viajará ao Chile para se reunir com a presidente Michelle Bachelet, e com o presidente eleito, Sebastián Piñera.
Conforme o Departamento de Estado dos EUA, Hillary deseja visitar o Brasil desde que assumiu seu cargo, mas no ano passado não conseguiu por problemas de agenda e pela nomeação de Thomas Shannon, ex-secretário de Estado adjunto para a América Latina, que agora é embaixador americano no Brasil.
No dia seguinte, a secretária de Estado dos EUA segue viagem para a Costa Rica, onde fará um discurso na reunião ministerial da iniciativa Caminhos para a Prosperidade e terá a oportunidade de encontrar-se com o presidente costarriquenho, Oscar Arias, e sua sucessora, Laura Chinchila.
Na Guatemala, Crowley explicou que o Departamento de Estado tenta marcar uma reunião com líderes de países centro-americanos e a República Dominicana.
Segundo a agência EFE, uma reunião que já está na sua agenda é com o presidente guatemalteco, Álvaro Colom, com quem tinha se reunido na semana passada no Departamento de Estado durante uma visita oficial do líder a Washington e Nova York.
Colom confirmou hoje que se reunirá com Hillary em 5 de março, no último dia da viagem da chefe da diplomacia americana pela América Latina.
Esta será a quarta viagem que Hillary à América Latina como chefe da diplomacia americana.
Depois de Cristiano Ronaldo e Megan Fox, Giorgio Armani resolveu voltar a apostar no formato padrão das campanhas, ou seja, modelos com corpos sarados, dois deles brasileiros (Marlon Teixeira e Tamiris Souza Freitas).
Esta foi a receita da campanha primavera/verão 2010 da Armani Exchange (foto acima).
Para o Valentine’s Day, sob o slogan Share the Love (Compartilhe o Amor), a campanha traz fotos de um casal hétero e de dois casais gays (foto abaixo).
E pelo visto Armani pegou mesmo gosto pelos modelos brasucas.
Fotos: Divulgação, Armani Exchange
Para tanto, a marca convocou novamente Marlon e Tamiris. Quem estampa a campanha junto com a dupla é a modelo russa Irina Shayk que divide a cena com o norte-americano Clint Mauro.
As fotos, de ambas as campanhas, são assinadas por Matthew Scrivens.
Hope é um musical de três horas de duração baseado na campanha eleitoral do presidente americano, Barack Obama, e que agradou os 2 mil espectadores que assistiram à estreia com genialidade instrumental e vocal, mas com deficiências teatrais.
A peça estreada domingo à noite na sala de concertos Jahrhunderthalle, nos arredores de Frankfurt, centra-se na campanha eleitoral de Obama em 2008 e na chegada à Casa Branca.
Fotos: Arantxa Iñiguez, EFE
Contada musicalmente de forma impressionante e impecável ao som de gêneros como o soul, o gospel, o rock e o rap, Hope tem carências interpretativas e argumentais, com uma apresentação pueril e inúmeros estereótipos.
Trinta atores e dançarinos, a maior parte deles americanos, sob a direção de Roberto Emmanuele, interpretaram números sobre a ascensão de Obama ao poder e o início da carreira política como assistente social em uma comunidade afro-americana de Chicago.
Segundo a agência EFE, o musical tem como pano de fundo a difícil situação econômica e social dos EUA em 2008, com a pior crise financeira e econômica desde a Grande Depressão e as consequências da invasão do Iraque.
Nesse momento chega Obama com uma mensagem de mudança e esperança, que finalmente consegue envolver inclusive os tradicionais eleitores republicanos.
O musical começa no apartamento de um típico casal afro-americano de Chicago, os Johnson, com dois filhos no Iraque e uma filha na Universidade, que serve de ponto de encontro com o resto dos moradores da comunidade onde expressam seus problemas e simpatias políticas.
Um desempregado porto-riquenho, uma viúva conservadora de origem alemã e duas afro-americanas entusiasmadas com Obama se reúnem na casa dos Johnson.
Nesses encontros, o reverendo Wright, interpretado por Boysie White e responsável pelos melhores gospels e interpretações musicais de Hope, é guia espiritual da comunidade e posteriormente de Obama.
Os atores que interpretam Barack e Michelle Obama são Jimmie Wilson e Della Miles.
Wilson, que atuou com o artista britânico Seal, com Lionel Richie e em Sisterella (espetáculo produzido por Michael Jackson), entra em cena de forma pouco espetacular e convincente e nos aproxima de Obama em um gospel intitulado Yes we can.
A atuação do musical Hope, que é bilíngüe em inglês e alemão e narrada pelo alemão Patrick Gräser, também fala sobre os políticos Hillary Clinton, John McCain e Sarah Palin.
Entre os músicos, se destacam o saxofonista cubano Leandro Saint-Hill e o percussionista espanhol Carlos Serrano del Río.
O público interagiu com o musical usando em alguns momentos as cadeiras da plateia como instrumentos de percussão.
A vida e carreira política de Obama também inspiraram outro musical em um pequeno teatro de Londres em março do ano passado intitulado Obama on my mind.
As fotos?
São do Dreamland Museu de Cera de Gramado, que abriu portas como o primeiro projeto do gênero em toda a América Latina.
Na abertura, réplicas de grandes nomes do mundo pop são o chamariz para visitantes e turistas de todas as regiões.
Brad Pitt, Demi Moore, Arnold Schwarzenegger, Lady Di, Bill Clinton, Sean Connery, Harrison Ford, Dustin Hoffman, Robin Williams, Mel Gibson, James Dean, Elvis Presley, Frank Sinatra, Jodie Foster, Antonio Banderas, Tom Hanks, Charles Chaplin e Elton John são alguns destes destaques, a grande maioria vindo diretamente do Hollywood Wax Museum, em Los Angeles.
Aberto diariamente, o museu fica na Av. das Hortênsias, em Gramado, Rio Grande do Sul.
Fotos: Cleiton Thiele, Divulgação
Fotos: Divulgação, Parade Magazine |
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Que beleza de trio! E é isso mesmo, que tal Matt Damon, Morgan Freeman e Clint Eastwood em um mesmo filme?
O trio aparece na capa da revista Parade e fala sobre o longa Invictus.
E mais: Clint foi só elogios ao seu colega de evento Matt. "Ele é maravilhoso e faz um ótimo trabalho. Às vezes paro e penso se era tão bom quanto ele quando tinha sua idade", declarou.
Ou seja, sucesso garantido nas bilheterias de todo mundo?
A campanha lançada pela Nike na véspera do Dia Mundial dedicado à luta contra a aids se chama Lace Up. Save Lives - sapatos de amarrar vidas.
O cantor Bono Vox, da banda U2, e o jogador Didier Drogba, do Chelsea, participaram do evento de promoção da novidade em Londres, na Inglaterra.
A ideia é destinar a verba da venda de cadarços de tênis ao Fundo Global de Combate à Aids, Tuberculose e Malária, que financia programas de combate à aids e medicamentos para o tratamento das pessoas que vivem com o HIV. A marca de tênis criará uma linha especial com produtos na cor vermelha.
A Nike e a (RED) anunciaram o lançamento de uma nova campanha com o duplo objetivo de lutar contra a Aids na África, através de programas baseados no futebol que ofereçam educação e medicamentos às comunidades locais.
Bono, vocalista do U2; Didier Drogba e Joe Cole, do Chelsea; Javier Mascherano, do Liverpool; Andrei Arshavin e Denilson, do Arsenal; Marco Materazzi, da Inter de Milão; Lucas Neil, do Everton; Clint Dempsey e Seol Ki-Hyeon, da Fulham integram esta parceria, que pretende mobilizar os jovens e se aproveitar do poder do esporte para fazer com que o conceito do movimento (RED) seja mais acessível e atinja um maior número de pessoas mundo afora.
Na apresentação da parceria, realizada esta segunda-feira, Bono esteve acompanhado de Mark Parker, CEO da Nike, e de vários jogadores de todo o mundo, para salientar a necessidade de haver uma ação e uma participação mundial contra o HIV no continente africano.
Fotos: Kirsty Wigglesworth, AP
"A luta contra a aids na África precisa de marcas significativas, que garantam um diálogo de confiança com os consumidores, para poder potencializar a ação e o compromisso. A Nike é um parceiro incrível para impulsionar a mudança social, a prevenção e a compreensão da doença. Ao reunir o desporto com a educação, passamos a contar com uma poderosa ferramenta para esta luta urgente e contínua", afirmou Bono, co-fundador da (RED).
Os cadarços da Nike (RED) vão estar disponíveis nas lojas Nike e nos principais representantes de todo o mundo a partir de 1º de dezembro (Dia Mundial da Aids).
Foto: Mary Ann Chastain, AP |
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A grande novidade do dia de Ação de Graças?
O noivado de Chelsea Clinton e Marc Mezvinsky.
Sim, a ex-primeira filha norte-americana e o banqueiro ficaram noivos e anunciaram a boa notícia para os amigos via e-mail.
A mensagem? Está abaixo:
"Lamentamos que seja por e-mail, mas gostaríamos de desejar a todos um Happy Thanksgiving atrasado! E também compartilhar que estamos noivos! ... Pretendemos nos casar e esperamos que todos possam comemorar com a gente. Happy Holidays! Chelsea & Marc ".
Matt McKenna, porta-voz do ex-presidente Bill Clinton, o primeiro confirmou a notícia para a ABC News.
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Olhar abarrotado de mundo, recorte rumoroso do silêncio, agradáveis acasos cotidianos, ares arejados pelo N9VE.
Só mais um pleonasmo...
Rola a barra aí, o marasmo acaba de acabar!!!
Por Cláudia S. Ioschpe
claudia.ioschpe@rbsonline.com.br
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