Enquanto o mundo todo comenta o pé frio de Mick Jagger, durante alguns jogos da Copa, pelo menos no mundinho da moda o assunto é outro.
Mick até é citado, mas por outro motivo... Qual?
A guria das fotos se chama Georgia May Jagger e sim, é filha do astro com a ex-modelo Jerry Hall.
A prova de que Georgia é sucesso no mundinho da moda?
Ela é a nova estrela da campanha da Versace (foto acima), estampa a Chanel Cruise Collection e também as fotos da Hudson Jeans (foto abaixo).
E mais: a bela ainda está na Vogue chinesa.
O nome do editorial?
Sim, você leu certo: “Like a Rolling Stone”.
Nada mais justo, não é mesmo???
Fotos: Divulgação
Foto: AP |
Um pedaço de uma folha de papel na qual John Lennon escreveu a letra de A Day in the Life, a famosa e censurada canção dos Beatles que foi incluída pela revista Rolling Stone entre as melhores músicas da história, foi vendido hoje por US$ 1,2 milhão em um leilão em Nova York.
O manuscrito foi comprado por um americano, que se comprometeu a pagar US$ 1.202.500 pela raridade em um leilão organizado pela Sotheby's, no qual também foi vendido por US$ 218.500 um conjunto de cartas do pintor surrealista belga René Magritte (1898-1967).
O milionário pedaço de folha de papel documenta a evolução de uma das canções mais famosas dos Beatles, da ideia original até a versão definitiva para sua gravação no estúdio.
A Day in the Life é a última faixa do lendário álbum dos Beatles Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, que liderou durante 27 semanas as listas de sucessos no Reino Unido e se manteve durante 15 como número um no ranking americano Billboard 200.
O manuscrito, que foi avaliado em entre US$ 500 mil e US$ 700 mil, foi durante algum tempo propriedade de Mal Evans, agente responsável pelas turnês dos Beatles.
Evans participou do processo de gravação da música, desde marcando os compassos em voz alta, até fazendo soar o despertador que pode ser escutado em seu início.
Para compor a canção, Lennon se inspirou na morte, em um acidente de trânsito, do irlandês Tara Browne, herdeiro do grupo Guinness e amigo do vocalista e de Paul McCartney.
Supostamente, a frase "he blew his mind out in a car" da canção refere-se às circunstâncias da morte de Browne.
Imagem: AP
Essa é a versão que Lennon e McCartney sempre defenderam, mas também se especulou muito sobre uma possível alusão ao consumo de drogas.
As mesmas alusões também são atribuídas a outros versos da canção, como o que diz "found my way upstairs and had a smoke / and somebody spoke and I went into a dream" ("me encontrei subindo as escadas e fumei / e alguém falou e eu entrei em um sonho").
A Day in the Life gerou controvérsias desde seu lançamento, no dia 1º de junho de 1967, já que a BBC a censurou no mesmo dia.
Assim, se tornou a primeira canção a ser censurada na história da rádio britânica e chegou a não ser incluída no disco quando ele começou a ser vendido em alguns países asiáticos.
O profundo sentimento atribuído à letra da música, junto a sua bela melodia e o uso de instrumentos clássicos, dão à composição de quatro minutos e 45 segundos uma maturidade que a distingue de outras anteriores do quarteto de Liverpool.
Há seis anos a revista Rolling Stone incluiu o tema no posto número 26 de seu ranking das 500 melhores músicas da história.
Junto ao manuscrito de Lennon, que fazia parte do lote mais caro do leilão, também se destacou uma coleção de cartas escritas e enviadas pelo pintor surrealista René Magritte a seu amigo, o poeta Paul Colinet (1898-1957), que tinha sido avaliada em entre US$ 200 mil e US$ 400 mil.
O mais interessante das cartas, que foram vendidas por US$ 218.500, é que muitas delas incluíam desenhos e rascunhos de Magritte, que mostrava a seu amigo como seria uma de suas obras, para que ele o ajudasse com os títulos.
Segundo a agência Efe, o artista belga é um dos mais reconhecidos do século XX, em parte por suas características imagens surrealistas que se transformaram em ícones e inspiração da arte pop e conceitual.
Seus característicos chapéus arredondados, maçãs verdes, nuvens brancas e homens de pretos serviram de inspiração para diferentes áreas, desde a capa de um disco dos Rolling Stones e um videoclipe do Oasis, até canções de Paul Simon.
Foto: STAN HONDA, AFP |
A armadilha feita por um jornal para sua ex-mulher - a duquesa de York, Sarah Ferguson - obrigou o príncipe Andrew a defender seu papel como Representante Especial para o Comércio e os Investimentos do Reino Unido.
Sarah Ferguson foi vítima de uma armadilha do jornal News of the World, que fez um repórter se passar por um rico homem de negócios, oferecendo a ela meio milhão de libras em troca de facilidades no acesso ao príncipe.
O segundo filho homem da rainha Elizabeth II retornou no domingo ao Reino Unido de uma viagem à Malásia para promover a indústria britânica e negou "categoricamente" ter estado a par da reunião de sua ex-mulher com o falso empresário.
Segundo The Times, espera-se que hoje mesmo se reúna com seus assessores no palácio de Buckingham e que fale com representantes do departamento de Comércio e Investimentos.
A duquesa de York, enquanto isso, disse "estar desfeita" depois que o jornal publicou o vídeo no qual ela pode ser vista aceitando uma mala com US$ 40 mil com dinheiro como antecipação e dando a entender a seu interlocutor que meio milhão de libras lhe abririam a porta do escritório de seu ex-marido.
De acordo com a agência Efe, Sarah Ferguson, de 50 anos, insistiu em que o príncipe Andrew era uma pessoa totalmente íntegra - "mais branca que o branco", em sua expressão -, mas ao mesmo tempo disse ter discutido seus planos com ele e que lhe tinha sugerido a soma de "500 mil libras".
A duquesa não quis responder as perguntas dos jornalistas e se limitou a explicar mediante um comunicado que lamentava profundamente o ocorrido e a vergonha causada por seu comportamento.
E após reconhecer a precariedade de sua situação econômica, reconhecia que sua "falta de julgamento" não tinha desculpa, por sua vez explicando que o duque de York "não estava a par de suas conversas" com o falso empresário, contrariamente ao que tinha dito a este.
Ontem à noite, o Departamento de Comércio e Investimentos se limitou a assinalar que se tratava de um assunto que competia somente ao palácio de Buckingham ao mesmo tempo em que expressou seu apoio ao trabalho do príncipe Andrew.
No entanto, Stephen Alambritis, da Federação do Pequeno Comércio, disse que o sucedido "não podia ter ocorrido em pior momento e pode afetar a habilidade do príncipe para alcançar acordos que são vitais".
A nova secretária de Estado do Ministério do Interior, a liberal-democrata Lynne Featherstone, qualificou o fato de "deprimente" e se perguntou "o que a Rainha está pensando de tudo isto".
Foto: Peter Foley, EFE |
A Polícia de Nova York investiga a possibilidade de que o carro-bomba colocado neste sábado em Times Square tenha relação com as ameaças feitas aos responsáveis pela série de animação South Park depois da veiculação de uma caracterização de Maomé, afirmou hoje o jornal The Daily News.
Segundo a agência Efe, sem identificar suas fontes, o jornal nova-iorquino aponta em seu site que o Nissan Pathfinder verde escuro que continha o material explosivo estava estacionado muito perto do edifício Viacom, a empresa proprietária do Comedy Central, o canal que transmite a série nos Estados Unidos.
Na semana passada, os responsáveis pelo site Revolutionmuslim.com atacaram os criadores da controvertida série de televisão depois que o profeta do Islã apareceu no capítulo de número 200 do programa, intitulado Huzzah!.
O capítulo foi veiculado em meados de abril nos Estados Unidos. Na tentativa de evitar problemas, já que mostrar a imagem de Maomé é uma ofensa na religião muçulmana, os roteiristas o disfarçaram de urso.
Posteriormente, outro episódio foi censurado para eliminar qualquer outra referência ao profeta.
O site Revolutionmuslim.com criticou Trey Parker e Matt Stone, criadores da série, por fazer algo estúpido e advertiram que "provavelmente terminarão como Theo Van Gogh por exibir esse programa".
Van Gogh foi um diretor de cinema holandês assassinado em 2004 após fazer um filme sobre o tratamento da mulher na sociedade muçulmana.
"Isto não é uma ameaça, mas uma advertência do que provavelmente acontecerá com eles", disse o site.
Em 2006, o canal Comedy Central censurou os produtores de South Park quando planejaram retratar Maomé.
A secretária de Segurança Nacional americana, Janet Napolitano, assegurou hoje que as autoridades federais estão levando o caso "muito a sério" e que está sendo tratado como "um potencial ataque terrorista", mas não quis antecipar nenhuma hipótese sobre a autoria do ato.
A emissora de televisão CBS News divulgou as declarações de um oficial da inteligência paquistanesa, cuja identidade não foi revelada, que minimizou a importância de uma suposta reivindicação do fracassado ataque por parte de forças talibãs em um vídeo divulgado em um site islâmico.
"Não há meios críveis para provar que os talibãs têm capacidade de cometer um ataque como este no coração dos Estados Unidos", assegurou o oficial, para quem "reivindicar é muito mais fácil que cometer (um atentado)".
Ícone do terror americano dos anos 1980, Freddy Krueger, retorna ao início de seus pesadelos com A Hora do Pesadelo, a estreia mais esperada neste fim de semana nos Estados Unidos.
Produzida por Michael Bay (Transformers, 2007) e dirigida por Samuel Bayer, diretor de clipes de bandas como Nirvana, Smashing Pumpkins, Rolling Stones e David Bowie, o filme é relançado com Jackie Earle Haley no lugar de Robert Englund no papel de Krueger.
O menino Crepúsculo Kellan Lutz também é um das atrações do filme.
A nova versão retoma cenas do original de Wes Craven sobre esse assassino que mata as crianças da rua enquanto estão sonhando em busca de vingança.
Trata-se da décima aparição de Krueger no cinema e o retorno da produtora New Line a sua franquia mais rentável até a aparição do Senhor dos Anéis.
Fotos: Warner Bros, AP
Mais familiar é Deu a Louca nos Bichos (2010), a nova comédia de Brendan Fraser que junto à atriz Brooke Shields que se instala em uma zona de floresta do Oregon com a ideia de construir na região e enfrenta a oposição dos animais.
Dirigido por Roger Kumble, autor que nos últimos anos se especializou em comédias com títulos como Tudo pra Ficar com Ele (2002), Apenas Amigos (2005) e Como Viajar com o Mala do seu Pai (2008).
Segundo a agência Efe, em tom de humor chega também Please Give, uma história sobre as aspirações materiais de uma família em Nova York e o remorso de conviver diariamente com a pobreza.
Catherine Keener (O Virgem de 40 anos, 2005), Rebecca Hall (Vicky Cristina Barcelona, 2008), Amanda Peet (2012, 2009) e Oliver Platt (2012, 2009) protagonizam o filme dirigido por Nicole Holofcener (Amigas com Dinheiro, 2006).
The Good Heart também se aproxima da pobreza com o relato de um garçom que decide ajudar um vagabundo.
Paul Dano de Pequena Miss Sunshine (2006) e Brian Cox da saga Bourne interpretam os personagens principais.
A novidade quanto aos thrillers está nas mãos do veterano Michael Caine (Batman: O Cavaleiro das Trevas, 2008), ganhador de dois Oscar, que encarna Harry Brown um ex-militar viúvo que se transforma em um justiceiro para vingar a morte de um amigo.
Foto: Divulgação, Vogue |
Há cerca de mais ou menos dez meses, confiante da recuperação, a top Lara Stone resolveu desabafar e abrir o jogo sobre seu problema com o álcool.
Uma das modelos mais requisitadas do momento falou abertamente sobre a época em que era uma "bêbada violenta" em entrevista à revista U.S.Fashion.
“Eu sempre tinha que ter alguma coisa para beber. Bastava acordar e já tomava um Bloody Mary”, contou.
Lara, que é o novo rosto da marca Giorgio Armani e da Forum, passou uma temporada na clínica de reabilitação na África do Sul, e declarou sempre carregava bebidas em sua bolsa quando viajava a trabalho.
E a propósito, revistas comentam que o momento rebah da bela se deu depois que ela foi pedida em casamento pelo comediante britânico David Walliams.
Ou seja, o amor vence tudo!
Foto: Divulgação |
Os Rolling Stones estarão presentes no Festival de Cinema de Cannes para a estreia mundial do documentário sobre a banda Stone in Exile, dirigido por Stephen Kijak, confirmaram à Agência Efe os organizadores da seção paralela ao evento Quinzena de Produtores.
O filme sobre a mítica banda britânica de rock, que será exibido em uma sessão especial, fala sobre a gravação do álbum Exile on Main Street, de 1972, considerado por muitos a melhor obra do grupo ao longo da carreira.
Segundo a organização, os britânicos Mick Jagger, Keith Richards, Ron Wood e Charlie Watts pretendem ir a Cannes (França) para presenciarem o festival de cinema mais prestigiado na Europa, que será realizado entre os dias 12 e 23 de maio.
"Os Rolling expressaram o desejo de vir a Cannes. Os quatro", confirmaram fontes da organização. Elas enfatizaram, no entanto, que o documentário não havia sido selecionado para garantir a presença da banda, mas pelo conteúdo.
Jagger é co-produtor do documentário, de 1 hora e 1 minuto de duração e, segundo a Quinzena de Produtores, ele está "muito envolvido no projeto".
Fotos: Divulgação, Rolling Stone Brasil
Como não poderia deixar de ser, no mês de março a Rolling Stone Brasil apresenta uma edição voltada ao universo feminino.
E mais: no Especial Mulher, Renata Kuerten, Isabeli Fontana, Carol Trentini e Izabel Goulart, quatro das maiores modelos brasileiras, contam o que esperam do futuro e explicam como é possível sobreviver nesse meio tão concorrido e agressivo.
Aperta o play e confere os bastidores das fotos e entrevistas com as top!!!
Sim, é a volta das curvas! Aleluia!!!
Lembra daquelas modelos supermagras? Esqueça, Marc Jacobs apresentou uma coleção com fortes referências dos anos 50 e 60 resgatando o glamour e a elegância que marcaram gerações.
E sim, o que se viu na passarela, pela primeira vez desfilando para a Louis Vuitton, Alessandra Ambrósio (foto acima) e Adriana Lima (foto abaixo), além das sempre belas e cheias de cruvas Laetita Casta, Elle McPherson e Lara Stone.
O trio demostram o desejo de Marc em criar roupas para mulheres sensuais, curvilínias e ao mesmo tempo muito elegantes.
Nas imagens abaixo?
A novata Lara Stone e a craque Elle McPherson dividem a atenção da plateia.
As saias, mais comportadas, apareceram abaixo dos joelhos ou no tornozelo, casaquetos mais sequinhos e vestidos acinturados com profundos decotes. A coleção traz ainda um mix de tecidos e padronagens, com renda, veludo, tweed e algumas saias em couro acompanhadas de tricôs mais trabalhados.
O estilista (foto acima) prestou uma linda homenagem a um dos modelos de bolsa mais tradicionais da casa francesa, o modelo Speedy que foi criado em 1965 especialmente para Audrey Hepburn. Na passarela várias interpretações e versões luxuosas, com couros exóticos e peles acompanharam os looks.
Ou seja, adorei tudo!!!
A foto abaixo?
A gaúcha Carol Trentini também desfilou para o mago Jacobs!
Fotos: Divulgação, Louis Vuitton
Ficou com vontade de assistir ao desfile?
Simples, aperta o play!!!
Lara Stone pegou o lugar de Madonna como garota-propaganda da grife Louis Vuitton, e pelo visto pegou também o "cargo" de queridinha do estilista Marc Jacobs.
Por quê? Simples: Lara posou em ensaio para a edição de março da revista Interview num clima de fetiche total...
Até aí tudo bem... Mas adivinha quem foi responsável pelo look da bela?
Sim, ele mesmo: Marc Jacobs cuidou de toda produção.
Mert Alas e Marcus Piggott assinam as imagens... E aí? Gostou?
E siim, siiim, algumas imagens são beeem ousadas e a moça mostra quase tudo...
Quase tudo, mas com muito estilo!
Fotos: Interview Magazine
---> Conteúdo com glamour E-mail ...:::estilo, atitude, comportamento, entretenimento, consumo, curiosidades, festas e notícias do dia-a-dia:::...
Olhar abarrotado de mundo, recorte rumoroso do silêncio, agradáveis acasos cotidianos, ares arejados pelo N9VE.
Só mais um pleonasmo...
Rola a barra aí, o marasmo acaba de acabar!!!
Por Cláudia S. Ioschpe
claudia.ioschpe@rbsonline.com.br
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