Estava tentando fazer um exercício de raciocínio, buscando na memória quais os jogadores de ataque que o Grêmio tinha no seu elenco nos anos anteriores. Coloco isto porque a direção gremista tem afirmado que vai em busca de atacantes. Soares, lesionado, abriu esta brecha. O entrosamento entre ele e Perea vinha funcionando, crescendo a cada jogo. E é impressionante como o time sentiu. Só pra lembrar: Grêmio e Caxias, zero a zero e Santa Cruz dois Grêmio três, dois gols de homens da defesa e Tadeu salvou os homens de frente. Tadeu marcou, muito bem. Mas o detalhe é que nem ele, nem Reinaldo, nem André Luis e muito menos Jonas, não conseguem repetir a movimentação proporcionada por Soares e Perea. Tanto que não há nenhuma confirmação de Celso Roth de qual jogador é o novo parceiro do colombiano até a volta de Soares. Falta a entrada de Rodrigo Mendes, inativo desde a lesão no ano passado. Confesso que estou bastante curioso pra saber como ele vai voltar. Mas isso é assunto pra daqui a alguns dias. Reforçar o setor ofensivo tem que ser considerado uma das prioridades. O Brasileirão é logo ali, onze de maio pra ser bem específico. Pro Gauchão não são mais aceitas inscrições. Uma alternativa é esperar pelo desfecho dos estaduais, o mercado paulista por exemplo, garante sempre boas opções. Uma coisa pode se levar em conta e é quase definitivo. A fotografia do ataque gremista muda. Chegam uns, outros vão, faz parte da rotina de um grande clube.
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