A primeira entrevista de Celso Roth como técnico do Grêmio deixou claro que ele tem vontade de mudar sua relação com os jornalistas, por exemplo. Mas também ficou evidente o quanto é difícil. Com algumas perguntas, Celso Roth ficava incomodado a ponto de nem deixar o repórter concluir. Logo a seguir, abria um sorriso para contrabalançar a impaciência.
Na verdade, não é o mais importante. Imprensa vai lidar com treinadores mais ou menos fáceis de lidar, problema dela. Para o torcedor, importa mesmo é como Celso avançou nos seus conceitos de futebol. Voltou falando de equilíbrio, palavra preferida de grande parte dos treinadores porque representa a harmonia entre atacar e defender. Em campo, contra o Esportivo, será a primeira amostra de como anda o conceito atual de equilíbrio para Celso Roth.
= Magrão volta naturalmente ao time do Inter. Repõe peso ao setor, vai fazer pela direita o que Guinazu já faz pelo outro lado. Desarma, articula e, como acréscimo, Magrão também conclui. Nada impede que Guinazu faça o que já fazia no Libertad. Isto é, chegar no ataque e concluir a gol. Num dos seus enfrentamentos pelo time paraguaio contra o próprio Inter na Libertadores 2006, Guinazu chutou bola na trave de Clêmer. É uma questão de tempo e insistência do técnico Abel. Se bater a gol, o meiocampista sobe um degrau na sua já excelente taxa de participação - expressão criada pelo técnico Tite - no time do Inter.
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