O Inter foi o melhor time da Sul-Americana, mereceu ser campeão. Na final, jogou seu pior futebol no segundo tempo dos 90 minutos e perdeu o jogo. Porém, na prorrogação, a partir da orfandade do Estudiantes sem seu gigante Veron, o time gaúcho assumiu a condição de mandante, empurrou os argentinos para a defesa e fez o gol da vitória.
Antes, durante dois terços do primeiro tempo, o Inter controlou o jogo, teve as melhores oportunidades, um pênalti a favor não marcado e poderia ter definido o título. Depois, cedeu espaço ao Estudiantes e antes do intervalo já passava perigo, inclusive com um gol anulado dos argentinos. O grande pecado colorado foi ter deixado Veron livre quase a noite inteira. No segundo tempo, então, foi demais. Porém, as mexidas de Tite funcionaram, em especial a entrada de Taison em lugar de um decepcionante Alex e Sandro na vaga do cansado Magrão.
A próxima temporada vai começar com Tite, alguma perda inevitável e reposições obrigatórias. Mas iniciará da melhor forma possível e com a perspectiva da formação de um time capaz de fazer brilhar o ano do Centenário.
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