Não entendo essa resistência da direção em buscar outros nomes se, dentro de casa tem um profissional que conhece o grupo, as características individuais de cada jogador, tem o reconhecimento e o respeito do elenco e a simpatia do torcedor.
Caso algo dê errado, os dirigentes terão o aval do torcedor, que pedem a permanência dele no cargo.
Basta ver a "cara" do Grêmio em campo desde que o interino reassumiu o comando. Nem parece o tricolor de Autuori.
Aqui no Estado é comum a valorização de quem vem de fora, a apostar em nomes que pedem passagem por aqui. Primeiro é preciso fazer sucesso longe, pra ser visto com bons olhos na própria terra.
O que é isso? Adilson não quis, Dorival Junior está cheio de exigências... e o Grêmio se permitindo seguir uma listinha de possíveis nomes que não são tão superiores a quem está ali, dentro de casa, ouvindo em todos os diais, canais, jornais e páginas virtuais, que não interessa como técnico.
Acho que a busca por um nome comum, fora do Olímpico, está frustrando um profissional que nunca quis ser maior que o time e, que, nas oportunidades que teve, ajudou o time a ser melhor.
Nome: Débora de Oliveira Gostaria de dividir com vocês minhas opiniões e aventuras nesse mundo da bola e nesse mundo do jornalismo.
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