A Secretaria de Saúde de Santa Catarina confirmou nesta terça-feira mais oito mortes em decorrência da gripe A no Estado. Ao todo 16 mortes estavam em investigação. Metade desses exames deram resultado negativo para o vírus Influenza A.
Do número de mortes confirmadas nesta terça, cinco são de pacientes com mais possibilidades de complicação do quadro clínico. Até agora, foram confirmadas 91 mortes em função da doença e descartadas 72, inicialmente consideradas suspeitas.
Também foram confirmados 904 casos de gripe A em Santa Catarina e descartados 1.054 casos com o uso de exames laboratoriais. Outros 4.275 continuam em investigação.
As mortes:
Agronômica: Uma mulher de 28 anos. Começou a ter os sintomas no dia 10 de setembro e no dia 17 foi internada. A morte ocorreu dois dias depois em função de insuficiência respiratória aguda, pneumonia e síndrome de angústia respiratória aguda. Ela era paciente de risco por ser obesa.
Armazém: Uma mulher de 50 anos. Ele começou a se sentir mal no dia 29 de agosto, foi internada no dia 4 de setembro e morreu no mesmo dia. A paciente era hipertensa e teve como causa da morte o vírus Influenza A (H1N1).
Florianópolis: Uma mulher de 55 anos. Teve os primeiros sintomas no dia 27 de agosto, foi internada três dias depois e morreu no dia 4 de setembro. Ela era vítima de imunodepressão e câncer. A causa da morte foi choque séptico e pneumonia.
Florianópolis: Um homem de 51 anos. Começou a ter os sintomas no dia 19 de agosto e foi internado no dia 24. A morte foi no dia 10 de setembro por choque séptico, síndrome aguda respiratória e doença respiratória aguda grave. Ele não fazia parte de nenhum grupo de risco.
Maracajá: Uma mulher de 20 anos. Ela teve os primeiros sintomas no dia 10 de setembro e foi internada no dia 25. Morreu no dia 27 de setembro por falência múltipla dos órgãos, choque séptico e pneumonia grave. A paciente era gestante.
Papanduva: Uma mulher de 25 anos. Teve os primeiros sintomas no dia 21 de setembro, foi internada no dia 23 e morreu. Ela não fazia parte de nenhum grupo de risco e a morte ocorreu devido pneumonia e estado gripal.
Pinhalzinho: Uma mulher de 39 anos. Ela teve os primeiros sintomas no dia 8 de setembro, foi internada no dia 14 e morreu um dia depois. A paciente era hipertensa e morreu em função de síndrome respiratória aguda, pneumonia e Influenza A (H1N1).
São José: Um homem de 48 anos. Começou a ter os sintomas no dia 28 de agosto e foi internado no dia 4 de setembro. Morreu no dia 29 de setembro por pneumonia nosocomial e Influenza A (H1N1). Ela não fazia parte de nenhum grupo de risco.
Fonte: www.diario.com.br
Onde procurar ajuda em Santa Catarina:
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Hospital Nossa Senhora da Conceição (Tubarão)
A Secretaria da Saúde de Santa Catarina confirmou nesta sexta-feira mais 14 mortes pela gripe A no Estado. Com os novos casos, subiu para 83 o número de mortes em Santa Catarina por conta da doença.
De acordo com a Secretaria da Saúde, das 14 mortes confirmadas nesta sexta-feira, 10 eram considerados pacientes de risco.
Gripe A em Santa Catarina
Desde o início da pandemia foram confirmados 727 casos da doença no Estado. Outros 4.270 continuam em investigação.
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A Secretaria da Saúde de Santa Catarina confirmou nesta sexta-feira mais 17 mortes causadas pela gripe A no Estado. De acordo com a secretaria, 34 mortes estavam em investigação, sendo que os exames de 17 deram negativo para Influenza A e os outros 17 exames deram positivo.
Das 17 pessoas que morreram, 10 tinham mais chances de complicação do quadro clínico, como doença respiratória aguda. Isso faz com que o Santa Catarina contabilize 69 mortes por gripe A. Outras 55 mortes em investigação foram descartadas como tentando sido causadas pela doença.
As mortes confirmadas foram as de um homem de 26 anos, em Arabutã; um adolescente de 15 anos em Campo Alegre; um homem de 39 anos em Concórdia; uma mulher de 43 anos em Concórdia; uma mulher de 50 anos em Corupá; uma mulher de 35 anos em Caçador; uma mulher de 50 anos em Guaramirim; uma mulher de 52 anos em Indaial; uma mulher de 82 anos em Joinville; uma mulher de 37 anos em Laguna; um homem de 22 anos em Pinhalzinho; uma mulher de 38 anos em Sul Brasil; um homem de 23 anos em São José; uma mulher de 49 anos em São José; uma mulher de 31 anos em Tubarão; uma mulher de 33 anos em Videira; e uma mulher de 35 anos em Videira.
Já foram confirmados 559 casos de gripe A em Santa Catarina e descartados 669 casos por meio de exames laboratoriais.
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Um relatório sobre a gripe A divulgado na terça-feira pela Secretaria de Estado da Saúde indica que a doença está perdendo terreno em Santa Catarina. Segundo o documento, que também traça o perfil dos doentes e dos que morreram por causa do vírus H1N1, o número de internações caiu.
Em 16 de agosto, no auge na doença, 613 pessoas estavam internadas com suspeita de Doença Respiratória Aguda Grave (Drags), categoria que abrange a gripe A. Nesta terça-feira, 185 estavam hospitalizadas. Nos anos anteriores, segundo a Secretaria de Estado da Saúde, a média diária de internação por causa de Drags era 250.
Também de acordo com o documento, as mulheres são as principais vítimas da nova gripe e representam 58% dos exames confirmados. Das 52 pessoas que morreram no Estado, 10 estavam grávidas.
Até o dia 13 de setembro, foram realizados 1.023 exames laboratoriais. Deste total, 44,6% foram positivos para gripe A e 55,4% negativos. A Secretaria do Estado da Saúde ainda aguarda o resultado de 4.025 casos que estão em investigação, sendo que a maioria está no Rio de Janeiro, na Fundação Oswaldo Cruz. Dos casos confirmados em Santa Catarina, 71% se referem a pacientes entre 15 e 49 anos.
— Apesar de o período mais crítico de transmissão da Influenza A já ter passado, eu faço um apelo aos cidadãos e agentes de Saúde para que continuem em estado de vigilância, evitando a transmissão da doença — destacou o secretário de Estado da Saúde, Dado Cherem.
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O Centro de Triagem da gripe A, instalado no prédio do Pró-Família, em Blumenau, foi desativado na sexta-feira. Segundo o diretor de Ação em Saúde, da Secretaria de Saúde, Cláudio Pilotto, a média de atendimentos durante a última semana ficou em 15 por dia, o que não justifica a manutenção da estrutura.
As pessoas que apresentarem os sintomas da nova gripe devem procurar o posto de saúde do bairro ou o Ambulatório Geral da região.
Com a diminuição dos casos, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado (Dive) informou que não há mais necessidade de manter os centros de triagem, já que a rede básica pode absorver a demanda de atendimentos.
Entre os orientações, a Dive também indica o retorno das gestantes ao trabalho e a liberação para os eventos com aglomeração de pessoas.
A diretoria da Dive destaca que alguns cuidados para a prevenção e controle de doenças de transmissão respiratória são de extrema importância e deverão ser utilizados de forma frequente.
A Vigilância Epidemiológica enfatiza que é necessário manter os hábitos de higiene, como lavar as mãos constantemente com água e sabão, proteger a boca ao tossir, manter os ambientes limpos e arejados.
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A Secretaria da Saúde de Santa Catarina confirmou, nesta sexta-feira, mais quatro mortes causadas pela gripe A no Estado. De acordo com a secretaria, nove mortes estavam em investigação, sendo que os exames de cinco deram negativo para Influenza A e quatro exames deram positivo.
As quatro pessoas que morreram em consequência do vírus tinham mais chances de complicação do quadro clínico, como doença respiratória aguda. Isso faz com que o Santa Catarina contabilize 52 mortes por gripe A. Outras 38 mortes em investigação foram descartadas como tentando sido causadas pela doença.
As mortes confirmadas foram de uma gestante de 26 anos, em Itapema, Litoral Norte de Santa Catarina, uma mulher de 73 anos em São Ludgero, no Sul do Estado, uma mulher de 88 anos em São Bento do Sul, na região Norte, e um homem de 51 anos em Três Barras, no Planalto Norte.
Até o momento exames laboratoriais confirmaram 456 casos da doença no Estado e descartaram 567 casos. Ao todo 320 pacientes permanecem internados com doenças respiratórias agudas.
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A Secretaria da Saúde de Santa Catarina liberou nesta quinta-feira a realização de eventos públicos e o retorno das gestantes ao trabalho. De acordo com o secretário da Saúde, Dado Cherem, os casos de doenças respiratórias causadas pela gripe A reduziram no Estado, e o risco de transmissão está menor.
A confirmação da redução de contágio é baseada na "curva epidemiológica" da nova gripe, que foi invertida, segundo a Vigilância Epidemiológica do Estado. A recomendação é que a partir da próxima segunda-feira, dia 14, as gestantes voltem ao trabalho.
A realização de eventos públicos com grande quantidade de pessoas também foi liberada pela Secretaria da Saúde de Santa Catarina.
— O período mais crítico foi superado, mas esperamos que a população dê seguimento às orientações de higiene amplamente difundidas, porque estes cuidados não previnem apenas a transmissão do H1N1, mas também a gripe comum e outras doenças respiratórias — reforça Dado Cherem.
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A Secretaria Estadual de Saúde confirmou, nesta terça-feira, mais seis mortes causadas pela gripe A em Santa Catarina. Assim, o número de mortes pela doença chega a 48 no Estado.
Outras duas mortes que estavam sendo investigadas foram descartadas. Das seis vítimas, três eram gestantes, moradoras de Araranguá, no Sul, Jaraguá do Sul, no Norte, e Correia Pinto, na Serra (veja abaixo mais informações sobre as vítimas).
Até o momento, além das 48 mortes, foram confirmados 418 casos no Estado.
As mortes:
Tubarão: um homem de 34 anos. Ele teve os primeiros sintomas em 18 de julho, e no dia 20 de julho foi internado. No dia 23, morreu. A causa da morte foi disfunção múltipla dos órgãos, choque séptico e pneumonia.
Brusque: uma criança de 3 anos. Ela apresentou os sintomas em 26 de julho, e no dia 29 de julho foi internada. No dia 1° de agosto morreu por insuficiência respiratória aguda, pneumonite intersticial e asma extrínseca.
Araranguá: uma mulher de 21 anos, gestante. No dia 1° de agosto ela apresentou os primeiros sintomas. No dia 5 foi internada e morreu no dia 16 de agosto. A causa da morte foi choque séptico, pneumonia bacteriana e gripe.
Jaraguá do Sul: uma mulher de 36 anos, gestante. No dia 14 de agosto teve os primeiros sintomas. Em 19 de agosto foi internada e morreu no dia 22. A morte foi causada por falência múltipla órgãos, sepsis e broncopneumonia.
Correia Pinto: uma mulher de 20 anos, gestante. Ela apresentou os primeiros sintomas no dia 17 de agosto, no dia 18 foi internada e morreu no dia 24 de agosto de insuficiência respiratória aguda grave e pneumonia.
Massaranduba: uma mulher de 37 anos. Apresentou os primeiros sintomas no dia 12 de agosto. No dia 17 foi internada e morreu no dia 24 de agosto, por falência múltipla de órgãos, septicemia e pneumopatia bilateral.
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A partir desta terça-feira, os exames de amostras coletadas de casos suspeitos de gripe A em Santa Catarina serão feitos no Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen). Até então, o material era enviado para a Fiocruz, no Rio de Janeiro, mesmo destino dado a exames de outros estados brasileiros.
A fila aumentava em até duas semanas o prazo para o recebimentos dos resultados. A expectativa da unidade catarinense é aprontar os laudos em 72 horas. A previsão é que até 40 exames sejam feitos por dia na Capital.
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O número de mortes por gripe A em Santa Catarina subiu para 42 nesta sexta-feira, depois que a secretaria da Saúde confirmou 10 novas vítimas da doença no Estado. Os resultados dos exames de outras sete pessoas deram negativo.
Três das vítimas eram gestantes: uma mulher de 33 anos, de Tubarão; outra, de 24 anos, de Araranguá; e a terceira, de 19 anos, de Florianópolis. As demais vítimas foram um homem de 29 anos, de Correia Pinto; uma mulher de 46 anos, de Florianópolis; um homem de 75 anos, de Chapecó; um homem de 72 anos, de Canoinhas; uma mulher de 49 anos, de Armazém; uma mulher de 24 anos, de Balneário Camboriú; e uma mulher de 24 anos, de Videira.
Sete das 10 pessoas que morreram apresentavam fatores de risco que poderiam complicar o quadro clínico.
Com as novas informações recebidas pela Vigilância Epidemiológica, o número de casos em investigação em Santa Catarina subiu para 3.721. Até o momento foram confirmados 337 casos de gripe A no Estado. Também foram descartados 433 casos e 31 mortes inicialmente consideradas suspeitas.
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O laboratório da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) começou a produzir uma versão infantil do Tamiflu, remédio contra a gripe A. A manipulação do remédio foi autorizada pelo Ministério da Saúde, que doou sete quilos da substância ativa do Tamiflu ao laboratório.
— O sal do Tamiflu é diluído em água junto com um conservante, e envasamos 50ml por frasco — conta a farmacêutica Samanta Cardoso Mourão.
A nova versão do medicamento é líquida, diferente do remédio original, vendido em cápsulas. Até esta quinta-feira, a Univali irá entregar 600 frascos do medicamento.
A distribuição é controlada pela Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina e o remédio é fornecido apenas a crianças com suspeita de gripe A. A manipulação do remédio deve prosseguir até atender a demanda do Estado.
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O número de mortos por gripe A em Santa Catarina aumentou para 32 nesta terça-feira depois que a Secretaria da Saúde confirmou 12 novas vítimas da doença no Estado. O resultado dos exames de outras seis mortes em investigação deram negativo.
As mortes confirmadas são de uma mulher de 57 anos de Laguna, um homem de 34 anos de Correia Pinto, uma mulher de 26 anos de Jaraguá do Sul, uma mulher de 34 anos de Araranguá, uma mulher de 33 anos de Blumenau, um homem de 28 anos de Xanxerê, uma mulher de 60 anos de Ipira, uma mulher de 52 anos de Joinville, um homem de 50 anos de São José, uma mulher de 26 anos de Massaranduba, uma menina de seis anos de Jaraguá do Sul e um homem de 49 anos de Guaraciaba.
Nove das 12 pessoas que morreram apresentavam fatores de risco que poderiam complicar o quadro clínico.
Com as novas informações recebidas pela Vigilância Epidemiológica, o número de casos em investigação em Santa Catarina subiu para 3.243 e o de óbitos em investigação para 106. Até o momento, foram confirmados 320 casos de gripe A. Também foram descartados 421 casos e 24 mortes inicialmente consideradas suspeitas.
O número de internações hospitalares diminuiu. Em 16 de agosto, 613 pacientes estavam internados com sintomas de gripe em hospitais de Santa Catarina. Na segunda-feira, 31 de agosto, a quantidade de internações era menos da metade, com 297 pacientes com sintomas de gripe em unidades hospitalares.
A Secretaria pede que a população continue prevenindo a doença. Entre as principais recomendações estão lavar as mãos com água e sabão frequentemente, evitar ambientes com aglomeração de pessoas, não tomar medicamentos sem orientação médica e procurar uma unidade de saúde sempre que perceber sintomas de gripe.
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O número de mortes pela gripe A em Santa Catarina chegou a 20 nesta sexta-feira depois da confirmação de mais oito casos.
Sete pessoas das oito que morreram faziam parte de grupos de risco e tinham chances maiores de complicação do quadro clínico.
As novas mortes confirmadas por gripe A são de uma mulher de 27 anos de Criciúma, um homem de 39 anos de Caçador, um homem de 60 anos de Catanduvas, uma mulher de 49 anos de Blumenau, um homem de 51 anos de São José, um homem de 74 anos de Lauro Müller, um homem de 38 anos de Xanxerê e uma mulher de 57 anos de Campo Erê.
O número de casos em investigação em Santa Catarina subiu para 3.565 e o de mortes em investigação para 98. Também foram descartados 352 casos inicialmente considerados suspeitos.
Conscientização
A Secretaria da Saúde afirma que está investindo em campanhas publicitárias em tevê, rádio, anúncios tipo busdoor, adesivos em terminais urbanos, cartazes, folders e banners na internet para conscientizar a população sobre a importância de cada um tomar as medidas de higiene recomendadas pela Vigilância Epidemiológica, evitando a automedicação e procurando um médico diante de qualquer sintoma de gripe.
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O risco de as grávidas contraírem o vírus da gripe A é o mesmo em qualquer momento da gestação, segundo a ginecologista e obstetra Eunice Velloso, do Hospital Regional de São José. Eunice participou na manhã desta quarta-feira de um chat com leitores do diario.com.br, santa.com.br e an.com.br sobre os riscos da gripe A para grávidas.
— Na gestação a imunidade está diminuída, por isso a possibilidade de contaminação, quer com gripe A, quer com outras infecções — explicou a especialista.
Eunice afirmou ainda que, segundo o Ministério da Saúde, o fator de risco se restringe à gravidez, pois durante a amamentação a imunidade começa a melhorar e o fator de risco passa a inexistir.
Para a especialista, não é preciso adiar a gravidez desejada, mas evitar contato com pessoas gripadas ou com objetos manuseados por elas e tentar não permanecer em ambientes sem ventilação.
Confira a íntegra do chat:
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A secretaria da Saúde de Santa Catarina confirmou, nesta terça-feira, a 12ª morte em decorrência da gripe A no Estado. A vítima é um rapaz de 17 anos, morador de Biguaçu, na Grande Florianópolis, que morreu no Hospital Celso Ramos, em Florianópolis.
Segundo informações da secretaria, o rapaz era transplantado renal e teve como causas da morte insuficiência respiratória aguda, pneumonia, linfoma de Burkitt e imunossupressão. Ele apresentou os primeiros sintomas no dia 24 de julho, foi internado no dia 2 de agosto e morreu no dia 11 de agosto.
Com as atualizações desta terça-feira no sistema de dados da Vigilância Epidemiológica Estadual (Dive), o número de casos em investigação em Santa Catarina subiu para 2.672. Noventa e duas mortes também são investigadas. Até o momento foram confirmados 12 mortes, 209 casos de Influenza A (H1N1) e descartados 327 casos inicialmente considerados suspeitos.
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A procura por atendimento por causa de gripe diminuiu em Jaraguá do Sul. Esta é a conclusão da Secretaria da Saúde, depois de um fim de semana onde 190 pessoas procuraram o Pronto-atendimento Médico-ambulatorial (Pama 1) do bairro Czerniewicz, da noite de sexta-feira até a noite de domingo. Durante esses dias, o posto ficou aberto das 7h da manhã até a meia-noite.
— Nós nem abrimos o Pama 2 porque já havíamos constatado a queda na procura. Esse fim de semana o movimento foi considerado normal por todos os que trabalham nos postos — diz a diretora de Saúde, Eunice Andreatta.
No domingo, houve a confirmação de mais um caso da gripe A na região. O resultado é do exame feito em uma grávida que apresentou sintomas no começo do mês. Ela não chegou a ser internada. A gestante de 23 anos recebeu apenas atendimento ambulatorial e se curou após o tratamento. Na região já foram confirmados sete casos em Jaraguá do Sul e dois em Guaramirim.
— Além desse caso confirmado, nós tivemos outros dois resultados descartados que chegaram, todos de pacientes que foram tratados há uma mês ou mais — diz o gerente de Vigilância em Saúde de Jaraguá, Walter Clavera.
Na madrugada de sábado para domingo, uma grávida morreu com suspeita de gripe A em Jaraguá do Sul. A mulher tinha 36 anos, estava no quinto mês de gestação e estava internada na UTI do Hospital São José. Segundo Walter, além de problemas respiratórios, ela teve outras infecções.
Atualmente, 22 pessoas estão internadas nos hospitais de Jaraguá com suspeita de gripe A.
Em Guaramirim, o atendimento também foi tranquilo durante o fim de semana na tenda de triagem montada nos fundos da Igreja Matriz. Cerca de 150 pacientes foram atendidos e nenhum precisou ser internado.
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A morte de um homem de 49 anos no Oeste de Santa Catarina foi confirmada nesta sexta-feira, pela Secretaria de Estado da Saúde, como a 11ª em decorrência da gripe A.
O paciente residia em Lindoia do Sul e estava internado com sintomas da doença desde 28 de julho no Hospital São Francisco, em Concórdia. A morte aconteceu na segunda-feira, 17.
Outras 56 mortes de pacientes que apresentaram síndrome gripal aguda continuam sob investigação.
Dois casos — um jovem de 16 anos que morreu no Hospital Regional São Paulo, em Xanxerê, e um idoso de 68 anos, residente em Águas Frias — deram negativo para a doença, conforme a Secretaria da Saúde.
Números da doença
De acordo com o boletim divulgado pela Vigilância Epidemiológica do Estado nesta sexta-feira, o número de casos em investigação em municípios catarinenses subiu para 1.898. Até o momento, foram confirmados 199 casos de pessoas infectadas pela gripe A no Estado. Outros 320 foram descartados.
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O Ministério Público do Trabalho (MPT) emitiu uma notificação aos empregadores de Santa Catarina que determina que as gestantes sejam afastadas de funções que necessitem de contato com o público, para evitar o contágio com a gripe A. Representantes da indústria e comércio de Santa Catarina se reuniram com membros do MPT nesta quarta-feira.
Segundo o MPT, as normas devem ser cumpridas à risca. Caso não seja possível afastar as gestantes do contato com o público, elas deverão ser dispensadas, assim como as que necessitam do transporte coletivo para ir ao trabalho. Em Santa Catarina, segundo a secretaria de saúde, existem 57 mil gestantes hoje, sendo que 33 mil delas trabalham.
Os procuradores alertaram que as normas são determinações e não apenas recomendações. Segundo Egon Koerner Junior, as gestantes que pedirem o cumprimento da norma e não forem atendidas devem procurar o sindicato ou o Ministério Público e podem até mesmo se recusar a trabalhar.
— O não-cumprimento da norma legal por determinado empregador poderá acarretar em ação civil pública sob pena de aplicação de multa — disse Acir Alfredo Hack, procurador do Ministério Público do Trabalho.
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O estoque de sangue do Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina (Hemosc), em Florianópolis, está 40% abaixo do normal. Um dos motivos é o medo da pandemia de gripe A, que afasta doadores. Quem estiver resfriado ou gripado, no entanto, nem pode doar sangue.
O número pequeno de funcionários que trabalham na unidade móvel de coleta é outro motivo que contribui para a baixa no banco de sangue do Hemosc.
— Por falta de pessoal, a gente acaba restringindo bastante. Em vez de fazer dez, doze coletas por mês, a gente acaba fazendo quatro ou cinco — explica a assistente social Diná Pinheiro.
Segundo Diná, para que a demanda seja atendida com tranquilidade, são necessários de 120 e 130 doadores por dia. Mas, desde maio, a média não ultrapassa a marca de oitenta pessoas.
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A Câmara de Vereadores de São José aprovou na noite desta quarta-feira, 19, o projeto de lei que permite a contratação de médicos em caráter temporário e emergencial para trabalhar no centro de triagem para casos de gripe A no município.
Com a sanção do projeto, prevista para esta quinta-feira, 20, a nova unidade deve abrir nos próximos dias, segundo a secretária da Saúde, Sônia Provin, e funcionará no Centro de Atenção à Terceira Idade (Cati) na avenida Beira-Mar.
Até a abertura do centro de triagem, os atendimentos especializados para casos de gripe em São José são feitos na policlínica do bairro Campinas e nos postos de saúde dos bairros Areias, Jardim Zanelato e Forquilhinhas.
Segundo Sônia, foram feitos mais de 4 mil atendimentos nos últimos 10 dias, e alguns médicos estão ficando gripados e impossibilitados de ir ao trabalho, seguindo recomendação da Vigilância Epidemiológica.
Ainda de acordo com a secretária, os profissionais estariam trabalhando duas horas a mais que o normal por dia.
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Hospital Santa Isabel (Blumenau)
Hospital Nossa Senhora da Conceição (Tubarão)
Informações e serviços, muitos links para o Guia da Saúde e números de casos que estiverem sendo atualizados além de conteúdos multimídia para ajudar a população com todas as informações sobre a Gripe A (H1N1), a Gripe Suína. Canal da Saúde em
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